O documentário, dirigido pelo padre Josafá Moraes, apresentará depoimentos de pessoas que conviveram e cuidaram da irmã, entre eles, padre Antônio Maria, amigo de irmã Dulce; cardeal dom Geraldo Majella, escolhido pelo Vaticano para presidir sua beatificação; dom Murilo Krieger, arcebispo Primaz de Salvador; irmãs Josefa e Ana Angélica, que conviveram com irmã Dulce; e ainda, a enfermeira Walkiria, que cuidou de Dulce durante seus últimos dias.
Irmã Dulce, cujo nome era Maria Rita de Souza Brito Lopes Pontes, começou a praticar caridade aos 13 anos, ajudando mendigos que moravam nas ruas da capital baiana. Aos 18 anos, entrou para a Congregação das Irmãs Missionárias da Imaculada Conceição. Dedicou toda sua vida à caridade e ficou conhecida como ‘Anjo bom da Bahia’.
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Fonte: CNBB