Pe. Claudio preside Missa de Encerramento do Tríduo em honra a Santa Rosa de Lima

Pe. Claudio preside Missa de Encerramento do Tríduo em honra a Santa Rosa de Lima

Santa Rosa de Lima cresceu na união com Cristo, na oração, na penitência e na caridade para com todos.

Aconteceu no período de 20 a 23 de Agosto, o V Tríduo em honra a Santa Rosa de Lima. Todas as noites, às 19h, dezenas de fiéis católicos se reuniram na Rua Capitão Crizante, na casa de Mario Som, no bairro Santo Antônio, para refletir o Evangelho e memorizar o testemunho de amor e fidelidade de Santa Rosa ao Senhor. O encerramento deste Tríduo aconteceu nesta terça-feira, dia 23 de agosto, com a celebração da missa solene, presidida pelo padre Claudio que é vigário paroquial de Santo Antônio.

Saiba um pouco sobre Santa Rosa:

A primeira santa da América do Sul, Padroeira do Peru, das Ilhas Filipinas e de toda a América Latina. Santa Rosa nasceu em Lima (Peru) em 1586; filha de pais espanhóis, chamava-se  Isabel Flores, até ser apelidada de Rosa por uma empregada índia que a admirava, dizendo-lhe: “Você é bonita como uma rosa!”.

Começou a viver a vida religiosa no fundo do quintal dos pais e, assim, na oração, penitência, caridade para com todos, principalmente índios e negros, Santa Rosa de Lima cresceu na união com Cristo, tanto quanto no sofrimento, por isso, tempos antes de morrer, aos 31 anos (1617), exclamou: “Senhor, fazei-me sofrer, contanto que aumenteis meu amor para convosco”.

Um fato de destaque sobre Rosa era que, por ser devota de Nossa Senhora, sempre fazia pedidos a Santa Virgem para que houvesse o crescimento da Igreja, sobretudo entre os indígenas americanos.

Em certa ocasião, pediu a Nossa Senhora para que a indicasse em qual ordem ela deveria servir e, assim, rezava sempre com esse pedido. Com a prece diária, Rosa notou que sempre que orava surgia uma borboleta preta e branca. Compreendendo isso como um sinal de Deus, Rosa entendeu que deveria ingressar na Ordem Terceira da Congregação de São Domingos, cujas vestimentas eram nas cores preto e o branco. As cores da pequena borboleta que a visitava diariamente eram as mesmas do hábito de Santa Catarina de Sena, a santa pela qual tinha tanta devoção e a quem deseja tanto imitar. Em 1606, aos vinte anos, ingressou na Ordem Terceira Dominicana.

Foi canonizada a 12 de abril de 1671 pelo Papa Clemente X.

 

Texto retirado da internet

Colaboração: Marieta dos Santos – Coord Equipe de Liturgia

 

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