E agora, José?
É um crimde que afronta o povo de Patos. Uma Empresa por nome Calbrás, responsável por parte do esgotamento sanitário da cidade de Patos está fazendo apenas trambiques com seus funcionários. A verdade é que os funcionários estão há muito tempo sem receber salários. É vergonhoso para a uma Empresa governamental contratar uma Construtora com esse perfil. Mas a existe outro problema: por que não se toma providências, será simplesmente porque esta empresa é do genro de uma deputada-suplente que recentemente vem defendendo a reeleição do atual governante?
Até que providências sejam tomadas, pais e mães de famílias ficam com fome, mesmo tendo dinheiro para receber de sua labuta e de seu suor!
É uma vergonha que cidadãos que pagam seus impostos precisem recorrer a esse tipo de \"teatro\" para terem suas reivindicações atendidas, que convenhamos se trata do básico. Foi o que aconteceu com os moradores do bairro Jardim Redenção, nas proximidades da maternidade, quando o exmo. sr. prefeito ficou sabendo de um evento que seria realizado naquele lugar denominado \"ESGOTAICHON\" parece que intimidou-se e numa repidez que geralmente não vemos, marcou uma reunião com a comunidade e na última terça-feira começaram a tapar os que seriam os anfitriões da festa. Fico feliz pela comunidade e ao prefeito tenho um recado: Não use isso como assunto de campanha para seu filho (que inclusive etava na reunião), pois não está fazendo mais do que obrigaçõa.
Isso é em João Pessoa, mas acho válido também para Patos. Vamos convidar seu \"Zé da Buraqueira\" para vir a Patos. Já que santo de casa não faz milagre, vamos chamar um santo de fora.
Participação Popular: Câmara recebe em plenário personagem \"Zé da Buraqueira\"
Alertar o poder público sobre a necessidade de atender as demandas da população e conscientizar os cidadãos a respeito da importância de reivindicar os seus direitos. Com esse objetivo, Edmílson Soares de Lima, morador do Bairro de Cruz das Armas, criou o personagem ‘Zé da Buraqueira’, que visitou, na manhã da quarta-feira (12), a Câmara Municipal de João Pessoa (CMJP), para divulgar e pedir apoio para suas ações.
Incomodado com o grande número de buracos resultantes de obras inacabadas de esgotamento sanitário em seu bairro, Edmílson inspirou-se no personagem ‘João do Buracão’, do Rio de Janeiro – que ganhou repercussão nacional através da mídia –, e resolveu criar ‘Zé da Buraqueira’ para chamar a atenção das autoridades públicas locais para a necessidade de resolver o problema. “Todas as vezes que ‘Zé da Buraqueira’ foi utilizado para reivindicar o conserto de buracos, calçamento de rua e outras demandas da comunidade, as solicitações foram atendidas”, garante Edmílson.
o conselho municipal dos direitos da criança e do adolescente convida a todas as pessoas de boa vontade a participarem da caminhada de enfrentamento a violencia sexual contra crianças e adolescentes neste dia 18/05/2010 Às oito horas (da manhã) saindo da praça edvaldo motta em fente ao colégio estadual monsenhor manoel vieira indo pela rua solon de lucena até a prça dos pombos, onde fincaremos nossas propostas de enfrentamento. contamos com voces. abs comissão organizadora
ola sou da diocese de nazaré e estou aqui para parabenizalos pelo site!!! e ao mesmo tempo pedi a divulgação do nosso novo site: www.diocesedenazare.org e o nosso jornal www.orosario.com.br
Nicodemos,
de cara eu não entendo quase nada. Mas, porém, de cara eu acho ebcantador.
Vou ler mais uma vez, mais outra vez, e mais outra vez, quem sabe, chego a entender a alma desse poeta.
O pingo dágua
A alma de um ser, que coincide com ele mesmo, debate-se assustada frente ao destino a que fora condenada. Almas do purgatório, almas vagueiras, almas perdidas, almas penadas... eis a pátria pra elas criadas pelos que não suportam a ideia de que somos para ser felizes. Uma autopunição projetada em outrem pelos miseráveis em marcha nas longas fileiras dos desencontrados. Nesses casos desertar não é crime! Eis o que faço! Não por covardia ou fraqueza, mas porque às vezes essa é a única e última voz a ser ecoada. À morte, talvez, um sujeito caducado que apostou na extração errada e comemorou o prêmio sem se dar conta do equívoco. Mas, o mesmo Francisco do manicômio, dilacerado pela intolerância aos loucos, reviverá muitas vezes e morrerá outras tantas, até o “instante” – e o será bastante – em que sua alma sossegar em paz sobre aquilo que em suas empreitadas construído tenha.
PS.: Meu velho e bom Nicodemos, que texto, cara! Uma das mais belas e autênticas crônicas das tantas que já li. Peço-vos permissão para levá-la comigo pelas andanças da minha vida vagueira. Obrigado!!
Manicômio
Francisco foi levado pelos enfermeiros para o interior do prédio, até o ambiente onde era realizada a triagem dos pacientes. Tratava-se de uma sala ampla, com paredes brancas e nuas, sem muitos móveis. Havia ali um trânsito intenso de pessoas uniformizadas, entrando e saindo dos corredores com bandejas repletas de medicamentos. Vozes humanas por detrás das paredes ecoavam uma espécie de dialeto estranho, triste, monocórdico, perturbador. Francisco sabia o que aquelas vozes significavam. Era chegado o momento de encarar a si mesmo. De responder por seus erros. Sua loucura. Seu desejo insano de querer conhecer melhor as pessoas. De mudar o mundo. De ser feliz. De amar alguém enfurecidamente. “Olho Teresa. Vejo-a sentada aqui a meu lado, a poucos centímetros de mim. A poucos centímetros, muitos quilômetros. Por que essa impressão de que precisaria de quilômetros para medir a distância, o afastamento em que a vejo neste momento?”
Por acaso ninguém lhe avisara que acreditar na vida tinha um preço? Que seja anátema!!
Resoluto, ele seguiu os enfermeiros até o quarto 22, no final do corredor. O barulho da chave deslizando pela fechadura petrificou-lhe a alma, não havia mais como escapar. Ele sabia que no momento em que cruzasse aquela porta todos os sonhos nutridos no correr dos anos ficariam do lado de cá do quarto, como cadáveres insepultos. Que loucura: um fim frugal para alguém demasiadamente humano! E tudo porque ousara divergir do Estabeleshment. “O amor comeu meu nome, minha identidade, meu retrato. O amor comeu minha certidão de idade, minha genealogia, meu endereço. O amor comeu meus cartões de visita. O amor veio e comeu todos os papéis onde eu escrevera meu nome.”
Quando finalmente a porta do quarto se abriu diante dele, o ranger das dobradiças ressequidas provocou um som agudo e prolongado como o chirriar de uma ave agourenta - arrepiante. Francisco hesitou por um átimo. Quis explodir num grito de cólera, mas desistiu. Ora, quem disse que morrer é ruim? Todos morrem, mas poucos sabem viver. Lembrou-se então da antiga casa na Rua da Saudade e os jasmineiros no pomar. Se fosse possível voltar no tempo, escolheria aquela casa para dividir simploriamente a vida com Teresa até a consumação do último dos outonos. Saibam todos: “O amor comeu minha paz e minha guerra. Meu dia e minha noite. Meu inverno e meu verão. Comeu meu silêncio, minha dor de cabeça, meu medo da morte”.
Enfim despertado dos próprios pensamentos, Francisco – nosso quixote enrabichado, profeta de um mundo perdido – transpôs, com valentia, um passo após o outro, a linha imaginária que separa este lado do mundo da margem de lá do claustro. E sem que houvesse tempo para mais nada, a porta cerrou-se impiedosa diante de um personagem atônito, como um Davi prestes a ser devorado pelo gigante. Estava consumado. «Eli, Eli, Lema Sabactâni».
Ó, impassível mundo, que a ti não se curvem nossos espíritos febris, porque é preciso tecer o amanhã.
* * * * *
PS: Aos meus amigos leitores, um aviso: não espero que entendam este texto. O próprio título diz tudo. A ti, Ronaldo, dileto amigo, peço desculpa por mais esta.
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(*) à exceção da última citação, todos os trechos entre aspas foram retirados do poema dramático “Os Três Mal-Amados” de João Cabral de Melo Neto.
convite!!!
3 EVANGELIZ´ARTES
festival católico de artes
proclama a palavra
anuncia a notícia!
NO AUDITÓRIO DO FÓRUM
DIA 15 DE MAIO DE 2010
A PARTIR DAS 20 HORAS
ENTRADA:R$2,00
PARTICIPAÇAO
kairós,shalom,pericorese,
raboni,divino salvador,
obra nova,herança da cruz.
REALIZAÇAO
ministério de artes:
RENOVAÇAO CARISMÁTICA CATÓLICA
KAIRÓS 18 ANOs.
Amigos de bom senso, reflitam comigo o que está acontecendo na cidade de patos, precisamente com a Cagepa e uma empresa de esgotamento sanitário que presta serviços a Estatal. o Nome da empresa é Calbrás, aliás, era esse nome antes de declarar falência e deixar inúmeros funcionários sem salários e ainda, não registrou a Carteira de Trabalho de nenhum. É bom que a Cagepa saiba o que está fazendo, pois contrata uma empresa toda irregular e sem nenhuma condição de dar suporte legal aos seus funcionários. O povo de Patos já é vítima de tanta coisa, agora mais essa. Até quando a injustiça vai ocupar o lugar da verdade na cidade de Patos?