O Wandecy Medeiros tem todo tempo do mundo para escrever. Afinal é um dos secretários de Nabor Wanderley, e é claro de onde ele tem dado uma grande contribuição à cidade: \"Secretário executivo de cultura\", quanta pompa!
A prefeitura vive de dar calaboção há pessoas feito Wandecy, dinheiro fácil do contribuinte.
Esse secretário \"executivo de cultura\" não tem feito mais que escrever bobagens como essa. Afinal tem quem dê dinheiro para ele passar o dia em frente a um computador.
Até diria mais. Bem melhor seria o Wandecy escrevendo seus livros semanais do que sendo \"secretário executivo de cultura de Patos\".
Abraço
Alegro-me por sua volta.
O candidato José Serra subestima a inteligência do povo brasileiro; esforça-se para confundir a opinião pública. O seu vice-canditato lança mão de práticas condenáveis na tentativa de denegrir a imagem da candidata Dilma. O Serra, como fez na campanha de 2002 contra Lula, tenta criar um espectro de insegurança e medo em relação a um possível governo Dilma. Tenta com insinuações ridículas demonstrar que sua adversária tem um passado que se esforça para esconder. É verdade! Ela prefere não falar dos anos que ficou injustamente na cadeia sendo torturada e pressionada psicologimente pelos vilões do regime militar. Serra por outro lado, orgulha-se de ter passado 14 anos no exílio, e de ter \"enfrentado a ditadura com coragem e legalidade\". Também é verdade! O candidato ficou nos Estados Unidos fazendo pós-graduação sem sequer ser exigido seu diploma de graduação - que ele não tem. De quebra, ainda tinha as suas despesas custeadas pelo governo dos Estados Unidos. Uma pergunta que não quer calar: como os Estados Unidos, que apoiavam o golpe militar brasileiro, pagou bolsa para um exilado que havia lutado contra a ditadura brasileira? Estranho, não!? A estada de Serra nos Estados Unidos, nas condições em que ficou, talvez seja o sonho de muitos que hoje gostariam da mesma oportunidade. É por isso que se entende porque o tucano gosta de falar daqueles anos de exílio, enquanto a Dilma prefere esquecer. Eu gostaria,que ela pudesse romper com o seu trauma e escancarar para o Brasil esse capítulo de sua cidadania, do seu heroísmo em defesa da liberdade de todos os brasileiros, e assim colocar no seu devido lugar esse burguês paulista mascarado de bom moço.
Quanto a posição da Igreja nessa novela, remeto ao artigo do Pe. Francisco que está postado na página inicial deste site (Manipulação vergonhosa), ele, com mais autoridade do que eu, pode falar sobre a Igreja da qual faz parte, ou não faz!
O aborto é, hoje, a principal bandeira de campanha do candidato à Presidência José Serra. Não que o candidato tucano tenha sido, ao longo de sua trajetória política, um combatente ardoroso da causa contra o aborto; não, é oportunismo mesmo. O mais grave é que o próprio Serra se considera agora “o candidato do bem”. Se ele é do bem, significa - a contrario senso – que sua adversária seria a encarnação do mal, a candidata do capeta? Apesar de parecer coisa de gente desequilibrada, tem pessoas pegando carona no bordão e disseminando o medo e a desconfiança para obter dividendos políticos. Se a candidata Dilma é o que dizem, a vilã do pedaço, Serra seria o quê? Um sujeito imaculado? Um anjo vingador?
Segundo noticiou a revista Carta Maior, “integrantes de ala ultra-conservadora da Igreja Católica distribuíram panfleto na saída de missas e fizeram proselitismo contra a candidata Dilma Rousseff, no dia da eleição. O bispo de Jales, Demétrio Valentini, denunciou que integrantes da Regional Sul da CNBB, entre eles o bispo de Guarulhos, Dom Luiz Gonzaga (foto) articularam trama para induzir os fiéis a acreditar que o panfleto expressava posição da CNBB, o que foi negado pela direção da entidade. ‘A nossa instituição foi instrumentalizada politicamente com a conivência de alguns bispos’, denunciou o bispo de Jales.”
Li o programa de governo da candidata petista e honestamente não vi ali qualquer proposição favorável ao aborto. Ela mesma já desmentiu as insinuações dos opositores e de alguns segmentos da imprensa de que, uma vez eleita, iria liberar de vez o aborto no país. Continuamos tratando o aborto como tabu, como caso de polícia e não como problema de saúde pública.
É preciso que os candidatos apresentem suas propostas com honestidade, respeitando o adversário e também os eleitores, que não podem ser tratados como massa de manobra. A imprensa tem um importante papel nesse processo. Caso contrário, as regras do jogo se tornam desequilibradas e abre-se espaço para todo tipo de manobra de cunho eleitoreiro.Um grande jornal paulista, publicou na edição de hoje uma manchete enfatizando a seguinte frase: “Dilma mostrou quem ela é, diz Serra na saída do debate”, ao se referir ao debate de ontem a noite, na Band. \"Se dependesse de mim, pensava em discutir muito mais propostas. Não vou fazer essa campanha de ódio\", teria afirmado José Serra, segundo o jornal. O leitor atento de logo percebe que as palavras mais utilizadas para ilustrar a candidatura do presidenciável tucano são: esperança, vida, crescimento. Já em relação à adversária o tratamento é diverso: crise, queda, negativismo. Em tom de deboche, a jornal afirmou que Dilma se queixou de dores no pé de apoio e por isso “antecipou a saída do debate sem falar com a maior parte dos repórteres”. Serra não quer uma campanha de ódio; Dilma, ao contrário, põe fogo no debate e em seguida foge dos repórteres. Perceberam a diferença?
Olá, senhores (as):
Fui informado que copiaram um texto meu do patosonline e colaram nesse site usando o meu nome. Eu não faria isso jamais, e ainda mais em um site religioso. Pela natureza do meu texto seria um desrespeito sem tamanho.
Tenho um programa na Rádio Espinharas, tenho uma boa relação com os padres locais, inclusive já entrevistei os padres Paulo Jackson, Francisco Almeida e Padre Fábio, e não iria \"comprar\" uma briga idiota dessas.
jamais disse que li um livro de Sócrates. Sócrates não escreveu nenhum livro. Sempre gostei de ler, mas jamais agiria dessa forma boçal de querer medir conhecimento com quem quer que seja.
Qualquer artigo meu que aparecer por aqui podem ter certeza que não fui eu que postei.
Abraço.
Wandecy Medeiros
Ora, ora o maior escritor da cidade de Patos resolveu dar o ar de sua graça neste mural. Talvez não sejamos dignos de acolher entre nós tamanha sapiência, um homem que diz ser conhecedor das obras do grande Sócrates (tenho tentado descobrir quais obras este filósofo escreveu), que cita em seu texto Freud, Feuerbach, Montaigne com a leveza dos grandes conhecedores da filosofia.
Quem são teus destinatários, grande escritor? Serão os que aplaudem as verborragias desconexas simplesmente pelo pseudo impacto da novidade? Vieste ao lugar certo. Aqui encontrarás quem interaja com a tua infinita e hiperbólica sapiência. Proponho-me a debater contigo os meandros da Psicopatologia da vida cotiadiana, de Sigmund Freud, não vale buscar no google - vamos combinar. As teorias revolucionárias de Montaigne e a filosofia do antihegeliano Feuerbach. Não quero, porém, discutir o que se aprende em um curso introdutório de Bíblia para iniciantes dos iniciantes; isso eu deixo para os escritores de sucesso em nossa cidade, que lançam um livro por semana e ainda acham quem os elogie. Vamos ao ponto máximo Wandecy Medeiros. O primeiro desafio é que você desconstrua, com as suas \"teses de ateu\" as provas da existência de Deus apresentadas por Aristóteles. Sei que isso é café pequeno para quem tem um vasto conhecimento filosófico,até porque poderás contar a ajuda de inúmeros pensadores que já realizaram a tarefa que te proponho, mas vamos começar por isso. Afinal, a sua deselegância literária precisa ser justificada e a inconsistência de suas teses precisam ser refutadas. Então vamos lá!!
Estou aguardando!
Querido Wandecy a B´bilia é um livro sagrado sim,mas nem tudo o q está nele escrito de fato aconteceu você precisa entender e ler mais se muitos a defendem é porque ela á a palavra de Deus e quem a defende defende Deus concerteza.Quanto aquela resposta que você disse se \"eu fosse Deus teria feito primeiro o sol\" não é nem preciso comentar né?Nós jamais seríamos Deus.
Entre a fé e as fezes
A Bíblia é o livro mais lido do mundo por quem “não sabe ler”. Conheço pessoas que durante a vida toda não leram um único livro, mas inspiradas pelo Espírito Santo, são doutoras em assuntos bíblicos.
Existem tantas maluquices na Bíblia Sagrada que me pergunto como pode tanta gente defender que ela é infalível e “infalhável”.
Logo de cara, no Gênesis, o leitor se depara com uma contradição: Deus faz a luz no primeiro dia da criação: “Disse Deus: haja luz; e houve luz”. Até aí tudo bem, mas o problema é que só no quarto dia da criação é que Deus faz o Sol, ou seja, existia luz sem existir Sol.
Deus primeiro criou as árvores, as ervas, para só depois criar o Sol. Se eu fosse Deus eu teria feito primeiro o Sol e só depois é que eu teria feito as árvores.
Jeová fez o homem do barro (somos irmãos da panela e do tijolo) e depois se arrependeu de tê-lo feito. Deus jamais deveria se arrepender de nada. Quem é onisciente conhece o futuro e quem conhece o futuro deve saber o efeito daquilo que ele provoca. Se Deus sabia que o homem iria pecar e sabia que depois Ele iria se arrepender, então teria feito melhor se tivesse evitado criar o homem, e tivesse feito algo melhor, como um robô, por exemplo, que só obedece a comandos determinados.
O homem demonstrou ser inteligente ao contrariar Deus. Se ele tivesse obedecido a Deus seria apenas uma máquina obedecendo a um controle remoto. Ao proibir Adão e Eva de provarem do fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal Deus mostrou que não entende muito de psicologia. Ou o Criador foi muito ingênuo nesse momento ou então Ele queria mesmo que o casal provasse do tal fruto simbólico, pois proibir algo é aguçar a curiosidade sobre o que se é proibido. Sigmund Freud sabia disso, mas Deus não sabia. Freud teria se saído melhor do que Deus.
A serpente sempre teve mais conhecimento de psicologia do que o Criador. A maldita serpente havia lido a “Psicopatologia da Vida Quotidiana”, de Sigmund Freud, e isso antes mesmo do livro existir. Graças ao anjo rebelado o mundo se tornou um lugar de pecados, um lugar de prazeres, e devemos ao capeta o fato de ainda existir algo de prazeroso nessa Terra.
Já o grande Moisés, a figura mais importante do Velho Testamento, passou quarenta anos arrodeando o deserto do Saara, feito barata tonta. Um dia Moisés subiu no monte e ficou um tempão lá em cima batendo papo com Deus e Deus o mandou descer para punir os hebreus que acabavam de fabricar um bezerro de ouro. Deus parece ter pouco senso artístico: onde já se viu se irritar com a fabricação de um bezerro de ouro?
O bezerro de ouro foi feito com os colares e brincos que Arão mandou tirar do pescoço e das orelhas das mulheres. Era uma obra de arte e deveria ter sido preservada. Moisés derreteu o bezerro no fogo, um verdadeiro atentado contra o patrimônio artístico, e ainda por cima acabou cometendo o crime de nepotismo e protecionismo, pois matou três mil hebreus por conta do tal bezerro de ouro, mesmo sabendo que quem o construiu, na verdade, foi o seu irmão Arão. Ele deveria ter matado Arão também.
A autoria dos cinco primeiros livros da Bíblia, que juntos formam o Pentateuco, é atribuída a Moisés. Não foi Moisés quem escreveu o Pentateuco, mas a tradição diz que foi ele o autor, e a humanidade inteira acredita.
No fim do Deuteronômio, o último livro do Pentateuco, o profeta Moisés narra a sua própria morte. Essa é de lascar: Moisés escreveu que Moisés subiu no monte, contemplou a terra de Canaã, e morreu.
Acho que foi através da mediunidade que o profeta Moisés narrou a sua própria morte. Depois ainda existe quem diga que Chico Xavier é um charlatão e que os mortos não “ditam” livros. Esse texto mesmo que vocês estão lendo nesse momento, apesar de ter o nome de Wandecy Medeiros como autor, foi ditado na verdade pelo espírito do filósofo Ludwig Feuerbach. Vocês acham que eu tenho condições intelectuais de escrever os meus incríveis textos e os meus incríveis livros? Claro que não. Sempre conto com a ajuda dos espíritos de Shakespeare, Montaigne e Anatole France.
Seria tão fácil afirmar que Moisés não escreveu livro nenhum, mas em questões de fé e tradição sempre existe gente disposta a acreditar que um camelo pode passar pelo buraco de uma agulha. Para se fazer isso Deus precisaria quebrar o camelo em infinitas moléculas. Aí sim Ele conseguiria. Deus precisaria desintegrar o camelo em trilhões de átomos e depois unir todos esses átomos novamente. Já dei a dica, vá em frente, Garoto, você consegue!
A Bíblia é o segundo melhor livro que eu já li. Só perde para Dom Quixote de La Mancha, mas nunca encontrei uma obra mais surreal do que a Bíblia Sagrada. Para comprovar isso cito aqui o caso do profeta Ezequiel, que recebeu de Deus a missão nada fácil de... ... comer merda. Isso mesmo, está escrito lá no capítulo quatro do livro de Ezequiel: Deus manda o pobre profeta Ezequiel comer as próprias fezes. Pense numa simbologia porreta.
Bem que Deus poderia ter pedido para o profeta ingerir algo melhor do que excremento, como beterraba por exemplo. Eu acredito que beterraba é um pouco melhor do que cocô.
Lembro também do profeta Eliseu, que era careca. Um dia Eliseu, o careca, ia andando pelas ruas quando alguns meninos começaram a chamá-lo de “careca”. Eliseu, o careca, ficou puto da vida, amaldiçoou aqueles meninos, invocou a Deus e o benevolente Deus fez com que surgissem duas ursas do bosque e essas duas ursas despedaçaram 42 meninos. Isso está no livro de Reis. Eliseu, o careca, me decepcionou.
Pelo jeito Deus não tem muito senso de humor. Eu não teria coragem nem de dar um cascudo num menino que me apelidasse de qualquer coisa. Deus exagerou na dose, mas quem sou eu para questionar Deus? Ele faz o que Ele quiser. Já estou acostumado com as coisas desse jeito. Nesse Universo eu não mando em nada mesmo.
Claro que eu sei que todas essas coisas têm explicação à luz da exegese, da hermenêutica, da graça, dos manuscritos de Qumran, da Jumenta de Balaão e do apoio intelectual do Espírito Santo.
A Bíblia Sagrada é o livro dos livros, é uma obra de história, um tratado de fé, um compêndio de literatura e poesia, tem momentos de pura sabedoria, tem relatos que apenas refletem a situação política da época, tem situações nonsenses também, e segundo os estudiosos até plágio tem lá: o mito de Adão e Eva, por exemplo, pode ser um plágio do “Livro Sagrado dos Sumérios”.
Quando chega o Novo Testamento a Bíblia perde o seu caráter mais histórico, e fica mais espiritual, mais focada na nova celebridade que aparece: Jesus Cristo, um homem muito mais sábio do que Moisés, que se cercou de doze desocupados e imagino eu que ele deu a cada um deles uma função específica: um discípulo cuidava das finanças, outro cuidava da alimentação, outro era uma espécie de assessor de imprensa, outro era uma espécie de publicitário encarregado de divulgar e aumentar os feitos do Messias. Jesus era tão grande que acabou não cabendo na Terra, e foi preciso transportá-lo para o Céu e dar-lhes a condição de Deus.
Jesus Cristo já chega arrumando a casa, eliminando costumes antigos, falando de amor ao próximo, amor aos inimigos, ressuscitando os mortos, andando sobre águas, curando doenças, transformando água em vinho, e aí eu fico calado, pois aí não tem nada demais: são coisas normais e facilmente realizáveis.
Wandecy Medeiros - wandecymedeiros@gmail.com
\"Os homens mudam de governantes com grande facilidade, esperando sempre uma melhoria. Essa esperança os leva a se levantar em armas contra os atuais. E isto é um engano, pois a experiência demonstra mais tarde que a mudança foi para pior.\" Maquiavel em \'O Principe\', no ano de 1512. E no meu entender, com os canditados que aí estão, esta premissa será ratificada, infelizmente.\"
Foi muito bom compartilhar de tamanha alegria com a comunidade de São Francisco de tão bela festa. Alegro-me por está fazendo parte e conseguindo uma entrega interior jamais alcançada anteriormente.
foi muito bom participar desse evento com a comunidade de São Francisco. Que evento maravilhoso! Parabéns a todos da comunidade!