A Quaresma é um novo começo, uma estrada que leva a um destino seguro: a Páscoa de Ressureição, a vitória de Cristo sobre a morte. Papa Francisco
A Quaresma é um tempo em que somos convidados a fazer um esforço para melhorar, para nos deixarmos converter e transformar por dentro.
Tempo da Quaresma Reflexão, Conversão e Penitência
E deram se início as atividades da Crisma 2017. Jovens que façam 15 até o início de dezembro, as inscrições serão realizadas a partir do dia 05/02/2017. Nas missas da tarde e da noite, na Matriz, nas comunidades de Aparecida, São Francisco e São José e também durante a semana na secretária paroquial. É necessário a xerox da certidão de nascimento ou RG e a taxa de R$ 10,00.
Persevera diante de qualquer situação, por mais difícil que seja, persevera na confiança e na fé em Deus.
São Pedro Canísio
“Agradeçamos sempre a Deus! Ele é sabedoria e misericórdia! Ele tudo dispõe para o nosso bem! ” Mestra Tecla Merlo
“Segredo de grandeza e de riqueza é modelar-se em Deus, vivendo em Cristo. Para isso, é preciso pensar e alimentar-se de cada frase do Evangelho, segundo o espírito de são Paulo”. Pe. Tiago Alberione
As igrejas em células estão enganando as incautas vítimas com mentiras sobre a Igreja Cristã primitiva. Alegam que todas as igrejas primitivas somente se reuniam nas casas dos cristãos e/ou em sinagogas dos judeus (se com a finalidade de convertê-los a Cristo). Há dezenas de provas bíblicas, como Atos 22:17, afirmando que a igreja cristã de Jerusalém se reunia no templo, até o ano 70 d.C. (destruição de Jerusalém). Portanto, já desmascarei uma mentira. Nem sempre que descreve cultos nas casas era real casa. Por exemplo, como se poderia reunir mais de 3.000 pessoas em uma real casa? Há descoberta arqueológica que os 70 discípulos de Cristo se reuniam num templo secreto subterrâneo. Será que a escola de Tirano era uma casa (Atos 19:9)? Há três razões principais (dentre várias) pelas quais a maioria dos cultos era nas casas: a) Ainda não existiam templos cristãos públicos, porque com toda certeza seriam destruídos e queimados com os cristãos dentro dos templos, pelo Império Romano, que odiava e matava os cristãos; b) Com exceção do templo de Jerusalém e das sinagogas (tinham certo amparo legal) a única opção dos primeiros cristãos congregarem era em locais secretos. c) Os templos cristãos públicos somente puderam ser construídos à medida que o Império Romano diminuiu a perseguição aos cristãos. Será que, se existissem templos cristãos amparados em Lei a igreja cristã primitiva iria se submeter a fazer cultos secretos nas catacumbas subterrâneas debaixo dos cemitérios? Portanto, não me venham com falsas justificativas para cultos periódicos e coletivos (mais de uma família) nos lares. E com falsas justificativas, herético-maçônicas, para encher os atuais supostos \"templos\" (clubes sociais recreativos) sedes de células com vítimas enganadas, e com muito dinheiro na tesouraria. Ler o blog: www.laurohenchen.blogspot.com
São João Paulo II: “O Advento mantém viva a expectativa de Cristo, que nos virá visitar com a sua salvação, realizando plenamente o seu Reino de justiça e de paz”.
«Negociai com isto até que eu volte»
P. Pere SUÑER i Puig SJ
(Barcelona, Espanha)
Hoje, o Evangelho propõe-nos a parábola das minas: uma quantidade de dinheiro que aquele nobre repartiu entre seus servos, antes de partir de viagem. Primeiro fixemo-nos na ocasião que provoca a parábola de Jesus. Ele ia subindo para Jerusalém, onde o esperava a paixão e a consequente ressurreição. Os discípulos «pensavam que o Reino de Deus ia se manifestar logo» (Lc 19,11). É nessas circunstâncias que Jesus propõe esta parábola. Com ela, Jesus ensina-nos que temos que fazer render os dons e qualidades que Ele nos deu, isto é, que nos deixou a cada um. Não são nossos de maneira que possamos fazer com eles o que queiramos. Ele deixou-nos esses dons para que os façamos render. Os que fizeram render as minas - mais ou menos - são louvados e premiados pelo seu Senhor. É o servo preguiçoso, que guardou o dinheiro num lenço sem o fazer render, é o que é repreendido e condenado.
O cristão, pois, tem que esperar, claro está, o regresso do seu Senhor, Jesus. Mas com duas condições, se quer que o encontro seja amigável. A primeira condição é que afaste a curiosidade doentia de querer saber a hora da solene e vitoriosa volta do Senhor. Virá, diz em outro lugar, quando menos o pensemos. Fora, por tanto, as especulações sobre isto! Esperamos com esperança, mas numa espera confiada sem doentia curiosidade. A segunda condição, é que não percamos o tempo. A esperança do encontro e do final gozoso não pode ser desculpa para não tomarmos a sério o momento presente. Precisamente, porque a alegria e o gozo do encontro final será tanto melhor quanto maior for a colaboração que cada um tiver dado pela causa do reino na vida presente.
Não falta, também aqui, a grave advertência de Jesus aos que se revelam contra Ele: «E quanto a esses meus inimigos, que não queriam que eu reinasse sobre eles, trazei-os aqui e matai-os na minha frente» (Lc 19,27)