sei...
O que mim chama mais a atenção é Wandecy ter um programa na espinharas... Deve ser pelo dinheiro que ele paga? Ou é porque a radio é de ateu?
ataques gratuitos ao rapaz, não condizentes com o que se espera do público que acessa esse site. Wandecy é um cidadão de bem, não tem nenhuma dessas famas citadas pelo matutin. É doido mas é um bom ser humano. sejamos justos pelo menos.
Fui ao diocionário ver o que seria sicofanta. Olhem o que achei: mentiroso, pilantra, impostor, caluniador, interesseiro, parasita.
Realamente esse tal de Wandecy é mesmo uma sumidade.
Como o povo gosta do que não presta.
sei...
criem uma coluna fixa para o Wandecy nesse site, é só o que falta
Posso até não concordar com tudo que o grande sicofanta Wandecy disse no artigo citado, mas tenho que admitir (inclusive por também ser sicofanta) que trata-se de um bom e assertivo sicofanta. Concordo que o futebol brasileiro atrapalha bastante o funcionamento da inteligência brasileira. E junto com a bola vem a bunda. Ou seja, futebol e carnaval tem sua parcela de culpa no nosso subdesenvolvimento.
Concordo com você Wandecy. E caso não se trata do sicofanta-mor pode ter certeza que seu altar está garantido no panteão dos sicofantas.
Seria Wandecy o sicofanta mor? Ele é espirituoso e trabalha bem as palavras, no entanto seus textos não merecem nenhum aprofundamento, servem apenas à distração e ao riso. Se ele acha que é algo mais do que distração e comicidade, então se ilude a respeito do seu próprio valor. Eu entendo que o que ele escreve não deve ser levado a sério.
Veja esse texto dele . Claro que não dá para se levar a sério a sugestão que ele dá para o Brasil evoluir.
Melhor ser perna de pau do que cabeça de bagre
Vejo trogloditas vestidos de verde trocando socos e pontapés com trogloditas vestidos de branco, apenas porque os trogloditas de verde defendem uma empresa chamada Sociedade Esportiva Palmeiras e os trogloditas de branco defendem uma empresa chamada Sport Club Corinthians.
Se o futebol desaparecesse da face da Terra o Quociente de Inteligência da humanidade aumentaria uns quinze por cento. Com a extinção do futebol a humanidade iria ler mais, produzir mais conhecimento e em pouco tempo descobriria a cura para o câncer e criaria um meio de transporte mais eficiente do que esses aviões lentos que produzimos hoje, que são verdadeiras “carroças” aéreas, latas voadoras, decorrentes dessa nossa atual tecnologia atrasada. E o futebol é o culpado disso tudo.
No Brasil o problema é ainda pior. O futebol tem sido mais nocivo para a inteligência brasileira do que a desnutrição, o analfabetismo e o Axé Music. O povo brasileiro não sabe somar por conta do Atlético Mineiro, não sabe subtrair por conta do Atlético Paranaense, não sabe multiplicar por conta do Atlético Goianiense e não sabe dividir por conta do Atlético Cajazeirense.
Se o Brasil quiser ser uma nação evoluída, com cidadãos cultos como eu, então o presidente deixe de se preocupar com o analfabetismo e aja como ditador, baixando um decreto extinguindo a prática do futebol em todo o país. Se isso acontecer eu asseguro que em cinco anos nosso cinema terá feito um filme que preste, nossa medicina terá ganhado um Nobel, nossa tecnologia terá feito um ferro de engomar pra americano nenhum botar defeito, e todo o povo brasileiro terá condições intelectuais de preencher corretamente uma nota promissória.
O brasileiro costuma ficar pensando demais no clássico Flamengo e Bangu a ser disputado no domingo e acaba não se ocupando em nada produtivo antes do jogo, não faz nenhum exercício cerebral, não se dedica a nenhuma tarefa que exija esforço físico ou mental, tornando-se obeso e burro, e quando o jogo termina ainda perde uma semana comentando o resultado. E o cérebro, coitado, fica escravo do Fluminense, do Brasiliense, do Campinense e da Queimadense.
As mulheres podem se defender dizendo que não gostam de futebol e estão isentas dessas minhas observações científicas, mas a mesmíssima burrice provocada pelo futebol também é causada pelas telenovelas. Seja futebol ou telenovela o poder de emburrecimento é o mesmo, e fica claro para nós da comunidade científica que o problema da educação brasileira passa, inevitavelmente, por uma poltrona, um controle remoto e um aparelho de televisão.
Mais do que o analfabetismo, o axé, a fome e a mentalidade estreita de alguns líderes religiosos, o futebol e as telenovelas têm sido responsáveis pelo nosso atraso intelectual e enquanto eles existirem a maioria dos brasileiros vai continuar sem saber escrever uma carta, sem saber qual dos seus braços é o esquerdo, sem saber interpretar uma música de Waldick Soriano. Por isso, dane-se o Nacional, dane-se o Internacional, dane-se a Ponte Preta, dane-se a “Ponte Branca”.
Se depois da extinção do futebol e das telenovelas o problema ainda persistir, é sinal de que todos ocuparam suas mentes com outras banalidades televisivas, como aqueles programas vagabundos sobre celebridades, programas sobre a vida de pagodeiros e outros gênios da música, sobre o dia-a-dia de gente que passa a vida dentro de um salão de beleza, moças com dez quilos de borracha nos peitos, trezentos quilos de borracha nas nádegas, e outras tão bem “desenhadas” em clínicas de estética que mais se parecem uma Eva Byte, um ser virtual, criado por um designer gráfico, do que uma fêmea de verdade. Quem se apaixonar por uma “borracha” daquelas é capaz de transar com um pneu de trator pensando na sua amada.
Se a extinção do futebol e das telenovelas não melhorar a inteligência do brasileiro, aí será preciso dessa vez uma atitude radical, e eu não queria radicalizar, mas o único jeito seria eliminar, de uma vez por todas, todo e qualquer aparelho de televisão do país, e talvez até as poltronas.
Wandecy Medeiros - wandecymedeiros@gmail.com
O período de recesso está terminando e nós seminaristas da diocese estamos voltando para a continuidade do nosso processo de formação.Peço as orações de todos para que possamos com a graça de Deus e a força do Espirito Santo dicernir ainda mais o sentido real da Vocação. Amém.
Quem dera eu não ser um papangu para não dar vazão às sandices dos papangus, no entanto, faço-me. E faço-me pela insondável incompreensão do que esteja para além do princípio do prazer - no que presto homenagem ao Professor Freud. Impressiona-me como a pulsante fantasia do imaginário amedronta os espíritos reprimidos e castrados. Esboça-se um desprezível ato de rechaço. Do assombroso espelho de Lacan ou de Narciso, meio embaçada, eis que surge a imagem apaixonante, sedutora e mortífera do sicofanta mor.
Melhoranças!