Que Bom! Os grandes poetas estão voltando. E assim o mural toca pra frente com o som de uma bela sinfonia agradável aos ouvidos, espalhando pelo ar amor, sonhos, saudades... Alguns vão querer quebrar estes encantos. Porém, nunca vão conseguir tirar dos corações dos poetas \"inquitos\" a capacidade de sonhar e sentir saudades da \"latada de zinco\", do cantar do rouxinol, do Ford 1960 e da prosa sob o luar.
Avante!
Recolher a cabeça - uma pedra sequer. Em frente, apesar. Ciente ou demente? Difícil dizer. Um delírio pobre que engane a dor. Efêmero, não dá conta do devastador barulho da inquietação incessante; varre os ciscos e ticos de paz, e se vai. Errante, qual abelha em busca do que carece pra prover o mel; peregrina pelas estreitas vielas da vida conduzido pelo simples odor de ser feliz. É imperativo. É de pó e de sonho.É de vera.
Melhoranças!!
Outros ares, bares e olhares...
A mesma esperança e a certeza de que o amanhã virá qual carrinho de algodão doce ou palangana de tapioca com côco depois do intervalo das aulas. Fazer o quê?
Melhoranças!
Também tenho ouvido os murmúrios das madrugadas cruas...
Se fosse criança olharia para a madrugada como uma fruta que balança no pé... esperando forçosamente a hora de amadurecer...
E como criança que seria ousaria provocá-la: fica \"de vez\"...
Com as madrugadas da minha vida aprendo sempre que, às vezes, perceber acordado o raiar de um novo dia é angustiante, mesmo que o esplendor do horizonte matutino seja incrivelmente belo.
Melhoranças!!
Eis que desponta intrépido, visto à distância por uns e de perto por outros, um lampejo de renovo. Sob a ira e a desconfiança dos desapaniguados, resiste bravamente e se põe à prova, quiçá resistente e convicto, além de preparado para as duras penas a cumprir, fruto do desleixo e da desonestidade de décadas ou, por que não, séculos.
E assim se vai e se faz, dia após dia, a esperança da mudança.
Por que será que o “devir” nos inspira tanto. Primeiro Severino, a agora José, ou Dr. José. Tantos personagens em busca de algo ou de alguém... Com a palavra, os doutos...
Parece que você está no site errado meu amigo. Continue tentando.
esse rasga-rasga é que fica chato, por favor voltem a postar os textos do sicofanta.
De “apois” e depois se fez a lida do guerreiro. Arisco e sagaz nasceu laçado e foi nomeado Zé – promessa antiga de benzedeiras populares. Franzino, cresceu e viveu engravidado de sentimentos desconhecidos e atrevidos para um Zé da vida. E de longe se foi e continuou se indo. Parcas ambições, pequenas sequelas, cuja reforma até o trema tirou. E se indo sempre Zé virou José, que virou Sr. José, e Dr. José... e agora Jose?
De novo está ele indo.
Onde irá?
Irá!!
E basta!!