DESEJO UMA FELIZ PÁSCOA A TODOS.
Devemos orar
sempre, não até Deus nos ouvir, mas até que possamos ouvir a Deus.
Devemos orar
sempre, não até Deus nos ouvir, mas até que possamos ouvir a Deus.
PATOS JÁ ERA PRAR TER UM CURSO DE TEOLOGIA CATÓLICO - A nossa cidade de Patos já era prar ter um curso de teologia católico, com disciplinas de teologia sistemática e moral, cristologia e outras disciplinas, antes de ir embora para Petrolina, o Bispo Dom Manoel ja tinha e mente em colocar isso na cidade de Patos, para nós leigos se quisermos estudar Teologia católica, teremos que se deslocar a grandes centros como João Pessoa, Recife, até cidades menores que Patos já possuem esses Cursos.
Paz de Cristo.
SÃO MIGUEL ARCANJO PRÍNCIPE DA MILÍCIA CELESTE, PODEROSO ESCUDO CONTRA A AÇÃO DISBÓLICA
Comemora-se a 29 de setembro a festa do glorioso São Miguel, cuja invicta combatividade em defesa do Deus onipotente é assim descrita no Apocalipse:
\"Houve uma batalha no Céu: Miguel e os seus Anjos guerrearam contra o Dragão. O Dragão batalhou, juntamente com os seus Anjos, mas foi derrotado e não se encontrou mais um lugar para eles no Céu” (Apoc. 12, 7-8).
E o Profeta Daniel refere-se a São Miguel nos seguintes termos:
\"Naquele tempo, surgirá Miguel, o grande Príncipe, constituído defensor dos filhos do seu povo ( isto é, o povo fiel católico, herdeiro, no Novo Testamento, do povo de Israel ), e será tempo de angústia como jamais houve\" (Dan. 12, 1).
São Miguel é comumente designado como Arcanjo. Entretanto, tal qualificação pode ser genérica e não significar que ele pertença ao oitavo coro de Anjos (os Arcanjos).
A esse respeito, merece ser reproduzida significativa citação do grande exegeta jesuíta Pe. Cornélio A Lapide, nascido em Bocholt, província belga de Limburgo, em 1567, e falecido em Roma, a 11 de março de 1637.
A extensa obra desse insigne autor, que comentou todos os livros do Antigo e do Novo Testamento, é até hoje universalmente admirada. Merecem especial destaque a grande erudição, a escrupulosa diligência e o luminoso engenho com que ele trata da Sagrada Escritura.
Embora num ou noutro ponto do texto bíblico tenham surgido novas questões, é incontestável que seus magníficos comentários e eruditas citações ainda hoje gozam de autoridade. Eis suas palavras:
Imagem de São Miguel, com elmo e revestida de armadura medieval, colocada na flecha da torre da Abadia do Mont Saint Michel (França)
“Muitos julgam que Miguel, tanto pela dignidade de natureza, como de graça e de glória é absolutamente o primeiro e o Príncipe de todos os anjos.
“E isso se prova, primeiro, pelo Apocalipse (12, 7), onde se diz que Miguel lutou contra Lúcifer e seus anjos, resistindo à sua soberba com o brado cheio de humildade: ‘Quem (é) como Deus?’ Portanto, assim como Lúcifer é o chefe dos demônios, Miguel o é dos anjos, sendo o primeiro entre os Serafins.
“Segundo, porque a Igreja o chama de Príncipe da Milícia Celeste, que está posto à entrada do Paraíso.
“E é em seu nome que se celebra a festa de todos os anjos. Terceiro, porque Miguel é hoje cultuado como o protetor da Igreja como outrora o foi da Sinagoga.
“Finalmente, em quarto lugar, prova-se que São Miguel é o Príncipe de todos os anjos, e por isso o primeiro entre os Serafins, porque o diz São Basílio na Homilia De Angelis: ‘A ti, ó Miguel, general dos espíritos celestes, que por honra e dignidade estais posto à frente de todos os outros espíritos celestiais, a ti suplico...’”
(fonte: Cornélio A Lapide, Commentaria in Scripturam Sacram, t 13, pp. 112-114. Apud \"Catolicismo\", setembro de 2000).
POR QUE SE CONFESSAR NA SEMANA SANTA ?
Queremos, no início da Semana Santa, apresentar um itinerário teológico acerca do Sacramento da Penitência.
Diz o Catecismo da Igreja Católica, no seu número 1422, que “aqueles que se aproximam do sacramento da Penitência obtêm da misericórdia de Deus o perdão da ofensa a Ele feita e, ao mesmo tempo, são reconciliados com a Igreja, que tinham ferido com o seu pecado, a qual, pela caridade, exemplo e oração, trabalha pela sua conversão”.
O Sacramento da Penitência é o sacramento da conversão profunda, porque realiza, de maneira sacramental, o apelo de Jesus à conversão e o esforço de regressar à casa do Pai, do qual o pecador se afasta pelo pecado. Pode, também, ser chamado de Sacramento da Confissão, porque o penitente reconhece diante do sacerdote ser pecador e confessa os seus pecados, reconhecendo o delito e pedindo a santidade de Deus e a sua infinita misericórdia pelo perdão de seus pecados. Pode, ainda, ser chamado de Sacramento do Perdão, porque pela absolvição sacramental do sacerdote o penitente recebe da parte de Deus e da Igreja o perdão e a paz. Por fim, é chamado de Sacramento da Reconciliação, porque no ato de se confessar o pecador recebe o amor generoso do Pai e reconcilia-se com Deus, com a comunidade e com os irmãos.
Aproximar-se do confessionário, depois de um acurado exame de consciência, é viver o apelo de Jesus à conversão e à penitência. Sim, uma conversão profunda de dentro para fora, do coração. O Catecismo da Igreja Católica no seu número 1432 ensina que “o coração do homem é pesado e endurecido. É necessário que Deus dê ao homem um coração novo (20). A conversão é, antes de mais, obra da graça de Deus, a qual faz com que os nossos corações se voltem para Ele: ‘Convertei-nos, Senhor, e seremos convertidos’ (Lm 5, 21). Deus é quem nos dá a coragem de começar de novo. É ao descobrir a grandeza do amor de Deus que o nosso coração é abalado pelo horror e pelo peso do pecado, e começa a ter receio de ofender a Deus pelo pecado e de estar separado dEle. O coração humano converte-se, ao olhar para Aquele a quem os nossos pecados trespassaram”.
No tempo em que freqüentávamos a catequese paroquial, aprendemos que o pecado é, acima de tudo, uma grave ofensa a Deus, uma ruptura da comunhão com Ele e com a Igreja. Sabemos, também, que só Deus perdoa os pecados. Mas Jesus concedeu aos seus discípulos e à Igreja a graça de perdoar os pecados e de não perdoá-los. Por isso, Jesus Cristo instituiu o sacramento da Penitência para todos os membros pecadores da sua Igreja, antes para aqueles que, depois do Batismo, caíram em pecado grave e assim perderam a graça batismal e feriram a comunhão eclesial e comunitária. É a eles que o sacramento da Penitência oferece uma nova possibilidade de se converterem e de reencontrarem a graça da justificação. Os Padres da Igreja apresentam este sacramento como a segunda tábua (de salvação), depois do naufrágio que é a perda da graça.
Por isso, o fiel, ciente de que deve se confessar pelo menos uma vez por ano pela Páscoa da salvação, ao receber a absolvição deve ficar atento à fórmula da absolvição, quando o presbítero diz que o Pai das misericórdias é a fonte de todo o perdão e que Ele realiza a reconciliação dos pecadores pela Páscoa do seu Filho e pelo dom do seu Espírito, através da oração e do ministério da Igreja.
O fiel que se aproxima da confissão deve acusar ao sacerdote os seus pecados, para se libertar deles e facilitar a sua reconciliação com os outros. Por isso, é fundamental que o fiel enumere todos os pecados mortais de que têm consciência, após se terem seriamente examinado, mesmo que tais pecados sejam secretíssimos e tenham sido cometidos apenas contra os dois últimos preceitos dos Dez Mandamentos de Deus; porque, por vezes, estes pecados ferem mais gravemente a alma e são mais perigosos que os cometidos à vista de todos.
Quem está obrigado a se confessar?
Segundo o mandamento da Igreja, todo fiel que tenha atingido a idade da discrição, está obrigado a confessar fielmente os pecados graves, ao menos uma vez ao ano. Aquele que tem consciência de haver cometido um pecado mortal, não deve receber a sagrada comunhão, mesmo que tenha uma grande contrição, sem ter previamente recebido a absolvição sacramental; a não ser que tenha um motivo grave para comungar e não lhe seja possível encontrar-se com um confessor.
Não podemos nos descurar na confissão das faltas quotidianas (pecados veniais), vivamente recomendada pela Igreja. A confissão regular dos nossos pecados veniais ajuda-nos a formar a nossa consciência, a lutar contra as más inclinações, a deixarmo-nos curar por Cristo, a progredir na vida do Espírito. Recebendo com maior frequência neste sacramento o dom da misericórdia do Pai, somos levados a ser misericordiosos como Ele.
Como se confessar?
Após um meticuloso exame de consciência para a confissão, por meio da oração e do exame de consciência, o fiel aguarda pacientemente a sua vez, invocando para si e para o próximo a luz do Espírito Santo e a graça de uma conversão radical. Aproximando-se do sacerdote no confessionário, ele faz o sinal-da-cruz e deve iniciar a confissão dizendo: \"Padre, dai-me a vossa bênção, porque pequei\". Em seguida, com a maior precisão possível, diz o tempo transcorrido desde a última confissão, seu estado de vida (celibatário, casado, viúvo, estudante, consagrado, noivo ou namorado...) e se cumpriu a penitência recebida da última confissão. Pode ainda levar ao conhecimento do confessor os acontecimentos nos quais se sentiu particularmente perto de Deus, os progressos feitos na vida espiritual. Segue-se a confissão dos pecados, com simplicidade e humildade, expondo os fatos que são transgressões da lei de Deus e que mais intensamente pesam na consciência.
Primeiro, são confessados os pecados graves ou mortais, conforme sua espécie e número, sem perder-se em detalhes e sem diminuir a própria responsabilidade. Para se obter um aumento da graça e força no caminho de imitação de Cristo, confessam-se também os pecados veniais. Depois, dispõe-se a acolher os conselhos e advertências do confessor aceitando a penitência proposta. O penitente reza o ato de contrição e o sacerdote pronuncia a fórmula da absolvição. Ele despede-se do sacerdote respondendo à sua saudação: \"Demos graças a Deus\", e então permanece um pouco na Igreja agradecendo ao Senhor.
Torna-se oportuno, ainda, lembrarmo-nos o ato de contrição: “Meu Deus, tenho muita pena de ter pecado, pois ofendi a Vós e mereci ser castigado. Meu Pai e Salvador, perdoai-me, não quero mais pecar. Amém.”
A confissão é importante não só na quaresma, ou na Semana Santa, mas durante todo o ano, porque ela é justamente o sacramento que nos reconcilia e tem o poder curativo em nós, quando descobrimos que a cada confissão a gente se propõe a uma mudança. Ela é curativa e faz crescer. Sempre que você se restaura de um erro, de uma fragilidade, também se projeta para crescer, a partir daquilo.
De forma muito especial, na Semana Santa, a confissão é fundamental, porque é um tempo específico de conversão. Na verdade, a confissão é uma mola propulsora da conversão, da renovação, da páscoa, que é passagem do pecado para a vida da graça.
Padre Wagner Augusto Portugal
Vigário judicial da Arquidiocese de Juiz de Fora e presidente do Tribunal Eclesiástico Interdiocesano
Bom Dia Amigos!!!
Depois de ter me confessado quarta-feira,assistido a missa dos santos óleos ontem,hj estou feliz pq estou completando 18 anos de casamento,uma união linda,estável, que já passou por muitos altos e baixos,mas que nunca pe...rdeu o encanto,a magia do amor por isso quero agradecer a Deus com essa oração:
NÓS VOS LOUVAMOS E VOS AGRADECEMOS,Ó DEUS,POR NOS TERDES DADO O AMOR MÚTUO !FORTALECEI-NOS NESSE AMOR,PARA QUE SEJAMOS TESTEMUNHAS DO VOSSO AMOR PARA A HUMANIDADE. QUE NOSSA CAMINHADA SEJA DE TERNURA,CARINHO,ESTIMA DE UM PELO OUTRO,PARA QUE POSSAMOS VIVER NA VOSSA ALEGRIA E ALCANCEMOS,PELA VOSSA GRAÇA, A PLENA FELICIDADE ETERNA. QUE O VOSSO ESPÍRITO NOS AJUDE A SERMOS MAIS ASSÍDUOS NA ORAÇÃO E MAIS FORTE NA LUTA CONTRA AS INJUSTIÇAS, E NOS DÊ CORAGEM PARA CARREGARMOS JUNTOS AS NOSSAS CRUZES.AMÉM.
PORQUE UM CRISTÃO NÃO PODE SER MAÇOM - Entenda na prática
CATÓLICOS QUE FAZEM PARTE DE MAÇONARIA SÃO ILUDIDOS POR FORÇAS VISÍVEIS E INVISÍVEIS, CONHEÇA JESUS E ESSA VERDADE VOS LIBERTARÁ
Suponha que um grupo de pagãos se reúna e resolva fundar um clube só para homens, e cada homem decida de forma independente que iniciará as reuniões com uma oração ao seu demônio-deus. Todos poderão concordar com isso, mas eles terão dificuldades em escolher um nome que seja aceitável para todos.
Os hindus quererão adorar a Vishnu, e os homens de outras religiões pagãs quererão adorar seu demônio-deus com o nome apropriado. Eles não conseguirão concordar em usar o nome do demônio-deus de uma religião pagã sem favorecer a essa religião em detrimento das outras. Além disso, se escolherem um nome claramente pagão como objeto de adoração, terão dificuldades em convencer até mesmo os cristãos imaturos a ingressar no clube e adorar com eles.
É claro que é isso exatamente o que Satanás quer. No entanto, se escolherem um nome neutro, como Soberano Grande Criador do Universo, e fizerem todas as orações a ele, aí então todos os adoradores ficarão satisfeitos. Mas será que estarão adorando ao Deus de Abraão, Moisés e Jacó, o Deus da Bíblia? Não, ainda estarão adorando aos demônios.
Agora imagine a seguinte situação: um cristão vai a um templo hindu e participa da adoração; ele poderia presumir que esteja adorando a Jesus, mesmo estando participando de uma oração grupal a Vishnu. Será que o Deus de Abraão, Moisés e Jacó estaria disposto a aceitar esse tipo de adoração? A resposta encontra-se na primeira epístola de Paulo à igreja de Corinto:
\"Antes digo que as coisas que os gentios sacrificam, as sacrificam aos demônios, e não a Deus. E não quero que sejais participantes com os demônios. Não podeis beber o cálice do Senhor e o cálice dos demônios; não podeis ser participantes da mesa do Senhor e da mesa dos demônios. Ou irritaremos o Senhor? Somos nós mais fortes do que ele?\" (1 Cor 10:20-22)
Agora, considere que os hindus concordem em mudar o nome que usam de Vishnu para Soberano Grande Criador do Universo. Ainda que concordem em mudar o nome que usam para identificar seu demônio, certos elementos dos rituais de adoração pagã, como andar ou dançar em círculos, permanecem.
Com a substituição do nome do demônio, seria então aceitável a um cristão participar de uma cerimônia de adoração hindu? E se os hindus decidirem que quando um homem que se diz cristão participar dos serviços, permitirão que faça suas orações a Vishnu em nome de Jesus? Isso tornaria a adoração \"cristã\"?
E se, ao longo de muito tempo, o número de homens que se dizem cristãos aumentasse e o número de hindus diminuísse, até que não houvessem mais hindus participando dos rituais de adoração, aí seria \"cristã\"?
Qual é a diferença em relação à adoração no clube masculino pagão? É claro que os homens diriam que seu clube não é uma religião. Por acaso a adoração aos demônios por orações é menos idólatra por que se afirmou que não é uma religião?
Essas situações descrevem precisamente a adoração que ocorre nas lojas maçônicas hoje em dia. A Maçonaria ensina que há apenas um Deus e que os homens de todas as religiões adoram a esse Deus único usando uma variedade de nomes diferentes. Na loja maçônica, todos se unem em oração conjunta ao Grande Arquiteto do Universo (GADU). Quando Christopher Haffner escreveu Workman Unashamed, The Testimony of a Christian Freemason (o Testemunho de um Maçom Cristão), defendeu corretamente o ensino maçônico ao escrever:
\"Agora imagine que eu esteja na loja com minha cabeça curvada em oração entre o irmão Mamede Bokhary e o irmão Arjun Melwani. Para nenhum deles o Grande Arquiteto do Universo é entendido como sendo a Santíssima Trindade. Para o irmão Bokhary, ele revelou-se como Alá; para o irmão Melwani, provavelmente é entendido como Vishnu. Como acredito que há apenas um único Deus, fico diante de três possibilidades:
Eles estão rezando a um demônio enquanto eu rezo a Deus; rezam a ninguém, pois seus deuses não existem; oram ao mesmo Deus que eu, embora suas compreensões sobre a natureza dele sejam imperfeitas\". (como também a minha - 1 Coríntios 13:12). É sem hesitação que aceito a terceira possibilidade.\" (Workman Unashamed, pg 39)
É uma pena que Haffner não tenha compreendido o capítulo 10 de 1 Coríntios. Se tivesse, saberia que os pagãos adoram aos demônios, e não a Deus. O islamismo nega que Jesus Cristo seja o Filho Unigênito de Deus. Ao invés disso, considera Jesus como sendo apenas um profeta.
A doutrina islâmica declara que Alá, o deus do Islã, não tem um Filho. Como o Deus da Bíblia tem um Filho, conclui-se que Alá não pode ser o mesmo Deus da Bíblia. Além disso, se Haffner tivesse lido e compreendido a epístola de 2 João, saberia que os que rejeitam a Jesus Cristo e não seguem seus ensinos nem mesmo têm a Deus.
João escreveu: \"Todo aquele que vai além do ensino de Cristo e não permanece nele, não tem a Deus; quem permanece neste ensino, esse tem tanto ao Pai como ao Filho. Se alguém vem ter convosco, e não traz este ensino, não o recebais em casa, nem tampouco o saudeis. Porque quem o saúda participa de suas más obras.\" (2 João 9-11)
Com o entendimento dessa passagem é possível saber que aqueles que organizaram o paganismo conhecido como Maçonaria não eram cristãos. Eles não perseveraram nos ensinamentos das Escrituras. Será que os cristãos substituiriam o nome Deus por GADU e sumiriam com o nome de Jesus, para que os pagãos pudessem se juntar a eles na oração sem se sentirem ofendidos? Não, os cristãos verdadeiros compartilhariam Jesus com os pagãos para que eles também pudessem alcançar a salvação pela fé nele. Além disso, os cristãos verdadeiros não leriam as Escrituras para depois dizer que a revelação deles é tão imperfeita quanto a pagã!
É verdade que há um único Deus. No entanto, todos os homens, especificamente os pagãos, não adoram a esse único Deus. Os adoradores de Baal aprenderam essa verdade no monte Carmelo. Baal não é o Deus de Abraão, Moisés e Jacó. O julgamento foi rápido no monte Carmelo (veja 1 Reis 18:20-40). O deus da Maçonaria, o GADU (Grande Arquiteto do Universo), também não é o Deus da Bíblia.
Deus julgará os maçons que não se arrependerem e continuarem adorando o GADU, da mesma forma como julgou os adoradores de Baal.
“Não sabeis que os injustos não herdarão o reino de Deus? Não erreis: nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitas, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os maldizentes, nem os roubadores herdarão o reino de Deus.\" (1 Coríntios 6:9-10)
O que Jesus Cristo dirá aos maçons que declaram serem cristãos? (ou aos cristãos maçons?)
\"Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus. Muitos me dirão naquele dia: Senhor, Senhor, não profetizamos nós em teu nome? e em teu nome não expulsamos demônios? e em teu nome não fizemos muitas maravilhas? E então lhes direi abertamente: Nunca vos conheci, apartai-vos de mim, vós que praticais a iniqüidade.\" (Mateus 7:21-23)
Quando participamos de cerimônias de adoração pagã, pecamos contra Deus. Quando reconhecemos que o GADU não era o Deus da Bíblia, reivindicamos a promessa encontrada na primeira epístola de João:
Esta é a mensagem que dele ouvimos, e vos anunciamos: que Deus é luz, e não há nele trevas nenhumas. Se dissermos que temos comunhão com ele, e andarmos em trevas, mentimos, e não praticamos a verdade. Mas, se andarmos na luz, como ele na luz está, temos comunhão uns com o outros, e o sangue de Jesus, seu Filho, nos purifica de todo pecado. Se dizermos que não temos pecado, enganamo-nos a nós mesmos, e não há verdade em nós. Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda a injustiça.\" (1 João 1:5-9)
Se você é um cristão, mas foi enlaçado pela Maçonaria, nós o encorajamos a confessar seu envolvimento como pecado e a renunciá-lo.
Jesus quer perdoá-lo, mas o perdão depende da sua confissão e do seu arrependimento.
Os dogmas sustentados pela Maçonaria: Paternidade de Deus, fraternidade dos homens, imortalidade da alma.
Uma instituição com todos esses ritos a práticas, se não for uma religião, fica difícil saber o que se entende por religião; então os maçons estão brincando de religião dentro da maçonaria. O fato de os maçons insistirem na tese de que não se trata de uma religião, não, invalida os fatos. Não é pelo fato de um grupo de pessoas afirmar que pau é pedra que isso mudará a realidade. Os kardecistas, os rosacruzes e a seita Seicho-No-Iê também negam ser seu movimento uma religião, afirmam que é uma ciência ou filosofia. Como os espíritas e outros, há inúmeros grupos religiosos não ortodoxos que recusam ser considerados \"comunidade religiosa\".
Por que não se denominam religião? A razão é óbvia. As lojas não terão novos adeptos se todos tomarem conhecimento de que se trata de.uma religião de caráter secreto. Nesse caso as pessoas, principalmente as que já pertencem a um segmento religioso, não se interessariam por iniciar-se na maçonaria. Assim, a maçonaria declara-se não ser uma religião, sem interferir na religião de ninguém, ao afirmar, ainda, que uma das razões de sua existência é ajudar diversas igrejas. Com essa aparente neutralidade, a maçonaria consegue a simpatia de membros de diversos segmentos religiosos e até mesmo de alguns pastores evangélicos, que chegam a batizar maçons, sem problema algum.
Confissão do primeiro grau
No primeiro grau da maçonaria o candidato admite que é profano, que está nas trevas em busca de luz, pois a maçonaria afirma que todos os que não são maçons estão em trevas .
A Palavra \"profano\" aparece em Hebrews 12.16, com relação à pessoa de Esaú. \"Profano\" significa um homem secularizado. A Bíblia diz que estávamos em trevas, antes de conhecermos a Jesus (Ef 5.8-12). Jesus, a Luz do Mundo (Jo 8.12; 12.46) nos transportou do reino dal trevas para o reino da luz (CI 1.12-14), por isso somos filhos da luz (I Ts 5.4,5). Como podem os cristãos aceitar essa condição de profanos e que estão em trevas, que vão buscar na maçonaria essa luz?
Jesus Cristo
A maçonaria afasta o homem de Jesus Cristo, de cinco maneiras:
1ª - Elimina o nome de Jesus de suas orações e citações de suas escrituras. Eis uma fonte de oração recomendada pela Maçonaria: \"Eis-nos, Oh! G.A.D.U., em quem reconhecemos o Infinito Poder e a Infinita Misericórdia, humildes e reverentes a teus pés...
Dá-nos que, por nossas obras, nos aproximemos de Ti, que és Uno e subsistes por Ti mesmo...
Presta a esse candidato, agora e sempre, tua proteção e ampara-o com teu braço onipotente em todos os perigos por que vai passar.\"
Como se lê nessa oração o maçom se aproxima de Deus firmado em suas boas obras, e não no reconhecimento da medição de Cristo (Jo14.13,14; I Tm 2.5).
A maçonaria retira o nome de Cristo de diversos trechos da Bíblia em rituais maçônicos, nas citações etc. I Pd 2.5. O Ritual Maçônico diz: \"... para oferecer sacrifícios espirituais agradáveis a Deus...\", I Pd 2.5, na Bíblia, diz: \"para oferecer sacrifícios espirituais agradáveis a Deus por Jesus Cristo\" (grifo nosso). Nessas passagens os maçons não citam o nome de Jesus, como também não o citam, por exemplo, em II Tessalonicenses 3.6; 3.12.
Todo cristão deve saber que a Bíblia é a Palavra de Deus e que, portanto, não pode ser alterada (Dt 4.2; Ap 22.18,19). O maçom não só retira o nome de Jesus da Bíblia, como também proíbe que se façam orações no nome dele. A Bíblia deixa claro que todo cristão ora em nome de Jesus: \"E tudo quando pedirdes em meu nome eu o farei, para que o Pai seja glorificado no Filho\". (Jo14.13). \"Se pedirdes alguma coisa em meu nome, eu farei.\" (Jo14.14)
Considere a seguinte declaração apenas como ilustração da proibição de orar em nome de Jesus: \"O vigilante chamou-me em particular e repreendeu-me claramente. Ele disse que eu tinha usado o nome de Jesus no encerramento de minha oração. Por isso ele disse que eu poderia ser repreendido... Fui chamado à Secretaria do Rito Escocês para ouvir sobre a maneira imprópria de orar. Ele foi delicado, mas me proibiu encerrar qualquer oração \'em nome de Jesus\'. Ele disse: \"Faça uma oração universal\".
O motivo por que a maçonaria proíbe o nome de Jesus nas suas orações é que alguns maçons não são cristãos, e isso os escandaliza. Será que a maçonaria se envergonha do nome de Jesus? É bom lembrar que Jesus disse que quem se envergonhasse de Seu nome, ele se envergonharia dele diante do Pai. (Mt 10.32,33; I Jo2.23; 4.3,14,15; 5.10-12).
2ª - Requer dos cristãos que desobedeçam a Jesus, proibindo toda a discussão sobre ele nas atividades da Loja. O cristão é ordenado por Jesus para testificar dele a todos os homens, (Mt 28.18-20). Paulo disse que tudo fazia por todos, para, por todos os meios, salvar alguns (I Co 9.16-19; II Tm 4.1-4; Rm 10.11-15).
3ª - Oferece os títulos e ofícios de Cristo a descrentes. Os títulos e ofícios de Cristo são apropriados pelos maçons durante seu ritual e usados nas citações secretas: Eu sou o que Sou, Emanuel, Jeová, Adonai.
4ª - A maçonaria ensina que Jesus foi meramente um homem fundador de uma religião como outros. No verbete \"Religião\" do Dicionário da Maçonaria, se diz: \"Seus imortais fundadores foram todos mensageiros da Verdade Única\" e diz ainda... \"Todos eles foram unânimes em proclamar a paternidade de Deus e a fraternidade dos homens. Tal foi a mensagem de Vysa, Hermes Trimegistro, Zarathustra, Orfeu, Krisna, Moisés, Pitágoras, Cristo, Maomet e outros. A maçonaria rejeita a Javé-Deus. Permite, ao mesmo tempo, que os deuses do hinduísmo, islamismo, mormonismo, xintoísmo sejam adorados em torno do altar da Loja, de acordo com a idéia de cada indivíduo. Num nível mais alto, a maçonaria define Deus como G.A.D.U.: um vago e absolutamente desconhecido, um inofensivo deus, encorajando todos os homens a adora-lo.
5ª - Afirma que a mensagem cristã sobre a redenção exclusiva na pessoa de Cristo é meramente um retorno às antigas \"histórias pagãs\".
A posição da Bíblia, referente a Jesus
A Bíblia ensina que Jesus é o Salvador. \"Nisto está a caridade, não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que ele nos amou a nós, e enviou seu Filho para propiciação pelos nosso pecados\" (I Jo4.10). \"E vimos, e testificamos que o Pai enviou seu filho para Salvador do mundo\" (I Jo4.14).
Outros ensinamentos sobre Jesus na Bíblia. Filho Unigênito de Deus (Jo1.1-14; 3.16); Eterno (Is 9.6; Mq 5.2; Hb 13.8); Sábio (Lc 2.40,47.52; I Co 1.24; Cl 2.3); Luz do Mundo (Jo1.8;8.12); acima de qualquer outro (Ef 1.20, 21; Jo3.31); Deus Verdadeiro (Jo1.1; Cl 2.9; Tt 2.13; I Jo5.20); Criador (Jo1.1-3; Cl 1.16-18; Hb 1.2,8-10); Juiz (Jo5.22,23; Mt 25.31-34, 41,46).
Os escritores do Novo Testamento, assim como o próprio Jesus, declararam ser ele o Salvador do mundo, cuja morte na cruz pagou a penalidade do pecado do homem. (Jo 1.29; 4.3.16; 6.29;14.6; Mt 16.21-23; 20.28; Jo 3.16; I Tm 2.5,6; At 4.12). Todos os textos citados provam sobejamente que o conceito maçônico quanto a Jesus está errado e não pode ser aceito pelos cristãos. Jesus preveniu: \"E por que chamais, Senhor, e não fazeis o que eu digo?\" (Lc 6.46). Os rituais maçônicos exigem que primeiro o cristão jure fidelidade à Loja, e não a Jesus. Os juramentos maçons forçam o cristão a desobedecer a Jesus Cristo.
A maçonaria chama o seu deus desconhecido pelo nome secreto de JABULON, que é um ajuntamento de dois deuses pagãos como Javé, o verdadeiro Deus. Devido a essa atitude, a maçonaria tem rejeitado a Deus, revelado no Pai, no Filho e no Espírito Santo. (Mt 28.19; Gn 1.26).
Um cristão não deve ingressar na maçonaria, sabendo que ela o leva a blasfemar contra Deus. Jesus ensinou que ninguém pode servir a dois senhores (Mt 6.24). O cristão não tem possibilidade de ser maçom e cristão ao mesmo tempo e precisa decidir por Cristo ou um politeísmo que envolve Baal e Osíris. É impossível conciliar maçonaria com cristianismo.
Ocultismo e maçonaria
A maçonaria possui também seu lado oculto. \"OCULTISMO: ... é o estudo dos mundos superiores ao físico: o astral, o mental e outros; é o conjunto de métodos ou disciplinas da educação individual. A maçonaria também possui seu lado oculto, que uns sistemas e ritos realçam mais que outros, porém todos têm o mesmo objetivo de aperfeiçoamento moral, intelectual e espiritual do homem, do que decorrem direitos e deveres inalienáveis.
A revista ANO ZERO, nº 18 de outubro de 1992, p. 42, declara: \"O esoterismo na Maçonaria é dos elementos que mais fascinam os iniciados e também pessoas que não fazem parte da ordem\".
Ensino bíblico
Em Dt 18.9-12, Deus previne os homens contra as atividades ocultistas, ao declarar serem abomináveis à sua vista tais práticas. Muitos maçons que participam dos rituais não entendem seu sentido ocultista. O fato de que muitos maçons não entendem o sentido oculto dos símbolos é lamentado por Albert G. Mackey, ao dizer: \"Muitos dos escritores de grande nomeada entre os maçons desconhecem o conhecimento esotérico da maçonaria\".
A maçonaria é, potencialmente, uma religião ocultista e abre a porta para o mundo do ocultista e abre a porta para o mundo do ocultismo. Encoraja a aceitação do ocultismo, de cinco maneiras, basicamente:
1ª - Aceita as premissas da Nova Era e o conceito da moderna parapsicologia, quanto aos poderes latentes dos homens (poderes psíquicos - PSI);
2ª - Apresenta arte mágicas semelhantes a outras entidades;
3ª - Incentiva o maçom a procurar \"verdades esotéricas\";
4ª - Está integrada no misticismo e incentiva o desenvolvimento do estado \"alterado da consciência\";
5ª - Muitos maçons estão trabalhando para o desenvolvimento para o despertamento do que se pode denominar \"Maçonaria Oculta\".
O reverendo Haroldo Reimer falou num culto que a maçonaria teve sua origem na Babilônia. Numa carta dirigida ao referido reverendo (Rio de Janeiro, 12 de outubro de 1976), um grupo identificado como Pastores e Presbíteros Maçons, Grau 33, tentou rebater essa declaração, concluindo: \"O evangelho é do céu. Não se pode compara-lo a cousa alguma da terra. Mas, das coisas terrenas, a mais bela e sublime é a Maçonaria\".
Nós temos registros de que maçons nos defenderam no princípio, quando chegaram os pioneiros ao Brasil. Esses maçons chegaram a proteger nossos missionários até de assassínios. Os protegidos não eram maçons, mas pastores que morreram sem sequer saber o que é a maçonaria.
Analisando o aspecto meramente humano, não são eles problema para a sociedade, como o são os grupos religiosos não ortodoxos, antes ao contrário: são benfeitores. São simpáticos, sérios e estão preocupados com a ética. Orgulham-se de ser maçons. Qualquer cidadão de boa reputação se sentiria honrado, se fosse convidado pela maçonaria para fazer parte dela.
O problema é que há na maçonaria práticas que contrariam os princípios cristãos. Apesar do lado positivo da maçonaria, todavia, com relação à fé cristã, somos obrigados a mostrar o lado negativo. Causa-nos, portanto, espanto que uma organização com tantos símbolos ocultistas e satanistas, como o pentagrama, Baphomet, pirâmides e práticas esotéricas, cabalísticas, além das doutrinas nada ortodoxas sobre a Bíblia, Deus, Jesus Cristo e o homem, seja ainda reconhecida por evangélicos como o que há de mais belo e sublime na terra.
PAPA BENTO XVI PROPÕE VERDADE E LIBERDADE PARA MUDAR CUBA E O MUNDO
Depois de reconhecer “com alegria os passos que se têm realizado em Cuba para que a Igreja cumpra a sua irrenunciável missão de anunciar, publica e abertamente, a sua fé.”, o Papa disse que “entretanto é preciso avançar ulteriormente. E desejo encorajar as instâncias governamentais da Nação a reforçarem aquilo que já foi alcançado e a prosseguirem por este caminho de genuíno serviço ao bem comum de toda a sociedade cubana”.
“O direito à liberdade religiosa, tanto na sua dimensão individual como comunitária, manifesta a unidade da pessoa humana, que é simultaneamente cidadão e crente, e legitima também que os crentes prestem a sua contribuição para a construção da sociedade“, ressaltou.
Bento XVI explicou que “quando a Igreja põe em relevo este direito, não está a reclamar qualquer privilégio.Pretende apenas ser fiel ao mandato do seu Fundador divino, consciente de que, onde se torna presente Cristo, o homem cresce em humanidade e encontra a sua consistência”.
“Por isso, a Igreja procura dar este testemunho na sua pregação e no seu ensino, tanto na catequese como nos ambientes formativos e universitários. Esperemos que também aqui chegue brevemente o momento em que a Igreja possa levar aos diversos campos do saber os benefícios da missão que o seu Senhor lhe confiou e que ela não pode jamais negligenciar”.
O Papa se referiu logo ao legado do Padre da Pátria Cubana, o sacerdote Félix Varela cuja causa de beatificação está em processo e “que passou à história de Cuba como o primeiro que ensinou a pensar a seu povo”.
“O padre Varela indica-nos o caminho para uma verdadeira transformação social: formar homens virtuosos para forjar uma nação digna e livre, já que esta transformação dependerá da vida espiritual do homem; de fato, «não há pátria sem virtude»”.
Finalmente e depois de invocar o amparo da Virgem Maria que em Cuba veneram sob o nome da Virgem do Cobre, o Santo Padre alentou a caminhar “na luz de Cristo, que pode dissipar as trevas do erro. Supliquemos-Lhe que, com o valor e o vigor dos santos, cheguemos a dar uma resposta livre, generosa e coerente a Deus, sem medos nem rancores.”
CONFISSAO COMUNITÁRIA NÃO TEM VALIDADE E FOI PROIBIDA PELO VATICANO
O Sacramento da Penitência ou Confissão tem, e sempre teve, um caráter pessoal, e nunca comunitário. O próprio Papa João Paulo II , pelo Motu Próprio Misericordia Dei, salientou este ponto.
O que a Igreja permite em casos de grave e próximo perigo de morte - por exemplo, na queda de um avião -- é que, não havendo evidentemente tempo para ouvirem todas as pessoas em confissão particular, um sacerdote que esteja presente no avião, dê, a todos a absolvição coletiva, sem haver necessidade de confissão pessoal.
Se alguém escapar vivo da queda desse avião, está obrigado a confessar-se dos pecados de que foi absolvido coletivamente.
Ainda na Segunda Guerra Mundial, Pio XII permitiu que fosse dada a absolvição coletiva a grupos de soldados que partiam para uma ação imediata, sem tempo para se confessar.
Após o Vaticano II , introduziu-se um abuso muito grande nessa questão. Muitos sacerdotes, alegando que havia grande quantidade de fiéis para confessar-se, promoviam absolvições coletivas. Dai nasceu outro abuso: as \"confissões\" comunitárias, que o Papa combateu e proibiu no Motu Próprio Misericordia Dei.
Nesse documento, que obriga a todos os sacerdotes do mundo, e desde a sua publicação, os padres estão proibidos de dar absolvição comunitária, mesmo que haja grande afluxo de fiéis para a confissão.
Esse sacramento nos permite descobrir o dom da misericórdia de Deus
Ao constatar \"a crise do sacramento da reconciliação\", o Papa convidou os bispos da Suíça, em visita “ad limina apostolorum”, \"a relançar em vossas dioceses uma pastoral penitencial que estimule a confissão individual\". O Santo Padre disse: \"Pedi a vossos sacerdotes que sejam confessores assíduos, oferecendo generosamente aos fiéis horários apropriados para a Confissão pessoal; estimulai-os para que eles mesmos se aproximem com frequência deste sacramento\". E \"Exortai os fiéis a aproximar-se regularmente do sacramento da Penitência, que permite descobrir o dom da misericórdia de Deus e que leva a ser misericordioso com os outros, como Ele\".
A confissão \"ajuda a formar a consciência, a lutar contra as más inclinações, a deixar-se curar por Cristo, a progredir na vida do Espírito\".
No dia 7 de novembro de 2006 o Sumo Pontífice falou da confissão comunitária e pediu aos sacerdotes para observar rigorosamente as normas da Igreja sobre o sacramento da Penitência, em particular as que afetam a absolvição coletiva.
E convidou os sacerdotes “a observar rigorosamente as normas da Igreja sobre a absolvição coletiva” [confissão comunitária], “que exigem situações verdadeiramente excepcionais para recorrer a esta forma extraordinária do sacramento da Penitência”.
Estas normas, recordou, são apresentadas pelo «Motu proprio» «Misericordia Dei», publicado por João Paulo II em 7 de abril de 2002. Segundo este documento, a “absolvição geral” ou “coletiva” tem um “caráter de excepcionalidade” e não se pode enviar com caráter geral, a não ser que se deem duas condições.
Quando pode ser feita a confissão comunitária, por meio da qual o sacerdote dá a absolvição a todos sem ouvir o pecado de cada um individualmente? Somente em casos muito especiais a Igreja permite isso; e não deve haver abuso sobre isso.
O Catecismo da Igreja Católica ensina que:
\"Em casos de necessidade grave, pode-se recorrer à celebração comunitária da reconciliação com Confissão e absolvição gerais. Esta necessidade grave pode apresentar-se quando há um perigo iminente de morte sem que o ou os sacerdotes tenham tempo suficiente para ouvir a confissão de cada penitente. A necessidade grave pode também se apresentar quando, tendo-se em vista o número dos penitentes, não havendo confessores suficientes para ouvir devidamente as confissões individuais num tempo razoável, de modo que os penitentes, sem culpa de sua parte, se veriam privados durante muito tempo da graça sacramental ou da sagrada Eucaristia. Nesse caso os fiéis devem ter, para a validade da absolvição, o propósito de confessar individualmente seus pecados no devido tempo\" (CDC, cân. 962,1).
Cabe ao bispo diocesano julgar se os requisitos para a absolvição geral existem (CDC, cân. 961). Um grande número de fiéis, por ocasião das grandes festas ou de peregrinação, não constitui caso de tal necessidade grave (CDC, cân. 961,1). (§1483)
Portanto, a confissão comunitária só deve ser realizada em casos extraordinários, e assim mesmo, os que receberam esta absolvição ficam obrigados a uma confissão auricular (com o sacerdote) tão logo seja possível. O Vaticano tem chamado a atenção para os abusos que tem se realizado sobre isso.
Especialmente no tempo da Quaresma, quando o povo mais se aproxima da confissão (sacramento da reconciliação), não se pode usar a confissão comunitária por simples comodidade; “para se ganhar tempo”; seria uma violação às normas da Igreja e desrespeito ao sacramento.