Caro, marcos se o amigo pensa que sou um desocupado com esta sua resposta, quero só lembrar ao amigo que trabalho e muito por sinal, mas, não se preocupe que não mim afastarei da caminhada, porquê estou caminhando para Deus e para mim isto já basta, acredito que o amigo também. mais uma vez pesso-lhe desculpa, pois não imaginei que você iria se magoar, simplesmente com uma pergunta. grato seu amigo Geraldo,
Caro Geraldo , bom dia.
Como você sabe, sou eu que coloco as fotos, não há necessidade de gritar com o seu texto em caixa alta, bastava apenas ligar para o meu celular que, por sinal, ainda é o mesmo número. Outra coisa, nem todo mudo tem o tempo do amigo, lembre-se, o nosso trabalho é voluntário. Espero que você não se afaste da caminhada por causa dessa minha resposta, pois para mim, só fortalece a minha missão na igreja de Cristo da qual nós, homens do terço, fazemos parte.
Marcos
PORQUÊ AINDA NÃO DIVULGARAM AS FOTOS DOS 10 ANOS DO TERÇO DOS HOMENS EM NOSSA SENHORA APARECIDA, SE POSSÍVEL DIVULGAR.
A graça e a paz do Senhor estejam com o irmão em Cristo. Fazendo um estudo detalhado sobre o batismo com o Espírito Santo o Senhor me revelou que alguns ensinos bíblicos então sendo deturpados. Cristãos estão pecando contra o Espírito Santo sem se darem conta disso. É preciso alertar nossos liderados. Que Deus o abençoe. Pr. Lauro.
FALSO DOM DE LINGUAS ESTRANHAS E DISCRIMINAÇÃO
Em I Cor. 14:26-28 diz: \"Que fareis pois, irmãos? Quando vos ajuntais, cada um de vós tem salmo, tem doutrina, tem revelação, tem língua, tem interpretação. Faça-se tudo para edificação. E se alguém falar língua estranha, faça-se isso por dois, ou quando muito três, e por sua vez, e haja intérprete. Mas se não houver intérprete, esteja calado na igreja, e fale consigo mesmo, e com Deus.\" Qualquer pessoa que estudou português (interpretação de texto de leitura) pode confirmar no texto acima transcrito da Bíblia, que em todo ajuntamento de crentes pode ter no máximo 3 (três) pessoas com fala audível de língua estranha, somente 1 (uma) de cada vez, e ainda obrigatoriamente precisa ter intérprete em português (nosso caso de brasileiros). Se não tiver intérprete é para, obrigatoriamente, CALAR A BOCA! Não se trata de simples opção e sim de uma taxativa e inquestionável ORDEM!
Mas, caro leitor, raciocine comigo: seria muita ingenuidade imaginar de um falsário arrogante exibicionista, que ele se contentasse em falar apenas 3 a 4 palavras estranhas e ficasse esperando para ver se aparece alguém com o dom espiritual de interpretação de línguas estranhas. Ele, pela lógica, simplesmente \"emenda a galopeira\" já que é pérfido e o povo ignorante, sem conhecimento de Bíblia, pensa que tal exibicionista é, supostamente, muito espiritual e santo, mesmo sendo, algumas vezes, um mero \"sepulcro caiado\".
A farsa geral começou com arrogantes hereges exibicionistas do início do século passado que não sabiam fazer simples interpretação de texto de leitura (simples português) e nem sequer tinham noção de lógica matemática. E sendo que o próprio Deus falou que um Pastor precisa ser inteligente e entender das ciências (Jeremias 3:15).
Se três mais dois são cinco então pela lógica matemática cinco menos três são dois. Dessa mesma forma, por aplicação estendida, em I Cor. 14:2 afirma taxativamente que aquele que fala em línguas estranhas NÃO fala aos homens, e ainda que NENHUM ser humano entende as línguas estranhas. Isto é prova fatal, pela lógica matemática, que as línguas faladas no Pentecostes NÃO foram línguas estranhas. Porque as línguas do Pentecostes foram direcionadas EXATAMENTE aos HOMENS. E lá sempre alguém entendeu o IDIOMA HUMANO sem tradutor e sem intérprete.
Porém os hereges falsários exibicionistas arrogantes seculares estão ensinando falsamente que as línguas do Pentecostes foram línguas estranhas e com tal suposto e falso argumento querem se amparar em Atos 2:4 mentindo que a evidência de batismo com o Espírito Santo é única e exclusivamente falar em línguas estranhas. Fazendo, inclusive, a ignorante discriminação religiosa, que será abordada mais adiante neste mesmo tópico. É como já dizia o salmista: \"Um abismo chama outro abismo ...\" (Salmo 42:7).
Estes parágrafos e mais provas estão no blog: www.laurohenchen.blogspot.com.br ou pesquisando no Google: oitavo rei apocalíptico (1ª opção em todo o Brasil). O blog tem quatro assuntos (inclusive desmascara a “maldição de Toronto”) e define, sem chance de contestação, pela primeira vez na História da humanidade, quem são a besta 666 e a Babilônia apocalípticas. Segundo Apocalipse 18:4 basta ser apenas cúmplice, hoje mesmo, da satânica Babilônia, para sofrer castigos de Deus. É bom ficar bem mais esperto!
Tire cópias e distribua para outras pessoas ou retransmita este e-mail aos seus contatos. Se tiver constrangimento de retransmiti-lo por Internet me forneça a lista de e-mails dos seus contatos. Meu e-mail está no blog. Sirvamos ao Senhor sem covardia (Apocalipse 21:8).
dia 20/10/2012 às 15h Reunião Ordinária dos Membros da Pastoral da Saúde, na Casa Paroquial de Santo Antônio. Contamos com sua presença!
A campanha Outubro Rosa desenvolvida durante todo o mês, visando conscientizar as pessoas, sobretudo a população feminina, para a prevenção e o combate ao câncer de mama, continua em plena atividade na cidade de Patos. O movimento busca alertar sobre os riscos e a necessidade de diagnóstico precoce deste tipo de câncer, que é o segundo mais recorrente no mundo, perdendo apenas para o de pele.
A Pastoral da Saúde da Paróquia de Santo Antônio é parceira das comemorações do \"Outubro Rosa\", onde se fala da prevenção ao câncer de mama. Participe dos eventos comemorativos! Contamos com todos.
Ano da fé é tempo propício
O Papa Bento XVI decidiu proclamar um Ano da Fé. Todos nós, os católicos, devemos participar desse ano com “todo seu coração, com toda sua alma e com todo seu entendimento” (Mt 22,37). Mas qual é o sentido do Ano da Fé? A fé ainda tem espaço em nossa cultura secularizada? Em um mundo cheio de misérias, fome, guerras, onde Deus parece não ter lugar e nem vez, não seria uma alienação proclamar um Ano da Fé? Para que serve a fé?
Esses e outros interrogantes são propostos aos cristãos. Respondê-los se faz necessário para todos os que desejam viver sua fé com consciência, e não apenas como uma herança de seus pais e avós, esquecida e guardada em um canto perdido da própria vida, e que não possui nenhuma incidência concreta no modo de viver, pensar, ser e relacionar-se.
O cristão diante dessa problemática não se cala e nem deve se calar. Devemos descobrir na oração os desígnios de Deus e dar respostas adequadas. Gostaria de convidá-los a percorrer comigo um itinerário que nos leve a descobrir o significado, importância e necessidade do Ano da Fé.
O Ano da Fé significa agradecer
O ser humano, em seu estado natural, possui inteligência e vontade com potencialidades infinitas. A beleza que surge das mãos dos homens é um reflexo da beleza que surge das mãos do Criador. No entanto, não quis Deus que o homem permanecesse apenas em seu estado natural e nos deu o dom da fé.
O dom da fé e da graça eleva o homem ao estado sobrenatural, somos filhos de Deus (1Jo 3,1). Neste estado podemos dizer como São Paulo: “Já não sou eu que vivo, é Cristo que vive em mim” (Gal 2,20). O estado sobrenatural não está em conflito com o estado natural. A graça não destrói a natureza, a supõe, eleva e aperfeiçoa.
A fé nos eleva a uma condição superior, mas não de superioridade. É na vivência profunda da fé que o homem se encontra completamente consigo mesmo e com o outro, e realiza plenamente a vocação a que foi chamado.
Cristo é nosso Senhor e nos convida a contemplar o mundo e seus irmãos com novos olhos. A fé, bem acolhida e cultivada, nos oferece uma lente que permite perceber a realidade com o coração de Deus. Por isto, o cristão não é indiferente aos assuntos do mundo. O sofrimento e a dor que assolam a humanidade devem ser sentidos, sofridos e compadecidos com maior intensidade por aqueles que se declaram apóstolos de Cristo. É com o amor de Deus que amamos o mundo.
A fé não é alienação, ao contrário, é trazer ao mundo um pouco do divino, é lapidar a beleza da criação muitas vezes escondida pela nuvem do pecado. A verdadeira alienação é não acolher, cultivar e promover o dom da fé. A busca de infinito que permeia o coração humano encontra nela seu porto seguro, pois somente através desse magnífico dom descobrimos quem realmente somos. Como dizia Santo Agostinho: “Fizeste-me para Ti, Senhor, e o meu coração inquieto está enquanto não descansa em Ti” (Confissões, l.1, n.1). Elevemos todos uma oração de agradecimento a Deus pelo dom da fé que nos enriquece, fazendo-nos mais humanos e filhos de Deus.
No Ano da Fé é necessário dar razões
São Pedro, em sua epístola, nos convida a dar razões de nossa esperança. “Estai sempre prontos a responder para vossa defesa a todo aquele que vos pedir a razão de vossa esperança, mas fazei-o com suavidade e respeito.” (1Pe. 3,15)
Não basta celebrar. A verdadeira ação de graças ao Senhor exige que desenvolvamos o dom recebido. A fé é a resposta que o coração humano naturalmente anseia encontrar. No entanto, o dom da fé não exclui a necessidade de utilizar o dom da razão para compreender melhor os mistérios revelados por Deus, de fazê-los compreensíveis e acessíveis ao homem em cada momento histórico. Existe a inteligência da fé que deve ser, unida à luz da graça, desenvolvida, a fim de que cada cristão possa aderir com maior liberdade às verdades reveladas.
Só a partir de uma livre, consciente e renovada adesão à própria fé haverá plena responsabilidade na vivência e testemunho desse dom. É aqui onde dom e resposta, graça divina e liberdade humana devem se dar as mãos para que a fé possa cair em terra fértil, semear e dar frutos em abundância.
Esforcemo-nos por conhecer profundamente a fé que professamos. Criemos grupos de estudos e reflexão, estudemos nossa história.
Possuímos um instrumento maravilhosamente privilegiado para esta finalidade: o Catecismo da Igreja Católica, que se apresenta também no formato de compêndio e no formato para jovens, o YouCat, lançado na Jornada Mundial da Juventude em Madri. Todos são fontes riquíssimas para alimentar nossa alma e nossa inteligência. Temos também o Compêndio da Doutrina Social da Igreja, os documentos do Concílio Vaticano II, as encíclicas papais e, acima de tudo, a Sagrada Escritura.
Utilizemos as ferramentas que a sociedade moderna nos oferece para nos atualizarmos, conhecermo-nos e encontrarmo-nos. É louvável a iniciativa de diversos grupos de jovens que, na impossibilidade de encontrar-se fisicamente com frequência, utilizam os bate-papos, os grupos que as diversas mídias sociais oferecem. Desejo, vivamente, que estes grupos se multipliquem. É importante que estejam guiados por uma pessoa ou que tenham um moderador ou consultor com conhecimentos filosóficos e teológicos, que iluminem e ajudem a entender melhor a própria fé.
Pelo batismo, somos, desde já, cidadãos do Céu, mas devemos ser conscientes dessa tão alta dignidade. Não devemos nos acanhar diante dos desafios que o mundo apresenta. A Igreja não possui apenas dois mil anos de história, mas ela e, consequentemente cada um de nós que estamos em comunhão com a Igreja, possuímos a assistência do Logos Divino, da sabedoria eterna, que nos é dada através dos dons do Espírito Santo. Não devemos ter medo de dialogar com o mundo contemporâneo. É nossa missão evangelizar a cultura. Como afirma Bento XVI, “a Igreja nunca teve medo de mostrar que não é possível haver qualquer conflito entre fé e ciência autêntica, porque ambas, embora por caminhos diferentes, tendem para a verdade.”(Porta Fidei, nº 12). Sejamos os promotores da Verdade na caridade, e da caridade na Verdade.
No Ano da Fé é importante proclamar
Bento XVI, com muita sabedoria, alerta que muitos cristãos sentem “maior preocupação com as consequências sociais, culturais e políticas da fé do que com a própria fé, considerando esta como um pressuposto óbvio da sua vida diária” (Porta Fidei, nº 2). Diante dos desafios que nos apresentam a sociedade secularizada, nossa primeira reação é lançar-nos a fazer algo.
Desejamos, justificadamente, e nos esforçamos, com boas intenções, por unir pessoas, grupos e entidades para combater aquilo que consideramos como nocivo ao cristianismo e à humanidade.
Considero importantes todas as iniciativas que visam promover nossa fé e incidir positivamente na sociedade, e que contenham o avanço do mal que se alastra em nossa cultura. Mas, o que seriam dessas iniciativas de luta e de força, de combate e embate sem a fé? Não vejo os primeiros cristãos se conjurando para dominar as instituições através da força e do poder. A ação mais importante e fecunda de nossos primeiros irmãos foi, a partir da experiência que nasce do encontro pessoal com Cristo, testemunhar com a própria vida que Deus existe. Os pagãos se sentiam atraídos pela beleza da fé católica e pela caridade com que viviam os primeiros cristãos, e chegavam a exclamar: “Vede como se amam” (Tertuliano, Apol., nº 39).
É na caridade, na alegria, no entusiasmo e na felicidade da vivência de nossa fé que iremos permear o mundo da esperança e do amor cristão. É no respeito, no diálogo aberto, sincero e inteligente que construiremos pontes entre a fé e o mundo contemporâneo. Já existem muitos muros!
Aprendamos a difícil arte de escutar, entender, compreender e defender sem medo nossa fé, com serenidade e respeito.
A evangelização e nossas ações sociais só produzirão efeito a partir do momento em que cada cristão tiver um encontro pessoal com Cristo.
Nossa fé não é fruto de uma decisão, mas de um encontro, e só a partir desse encontro nossa evangelização será uma luz que atrai por sua beleza divina.
Onde se realiza esse encontro? Não se é cristão sozinho. O ser humano é um ser social por natureza. É na comunidade de fé e na Igreja, como custódia dos sacramentos de Cristo, que encontraremos, renovaremos e promoveremos nossa fé. Só podemos nos dizer plenamente cristãos se encontrarmos nossos irmãos na oração, na eucaristia e na reconciliação.
Sem comunidade não há família cristã. É através do mistério do Corpo Místico de Cristo onde toda a Igreja se encontra. É na liturgia e nos sacramentos que toda ação tem sentido. “Sem a liturgia e os sacramentos, a profissão de fé não seria eficaz, porque faltaria a graça que sustenta o testemunho dos cristãos” (Porta Fidei, nº 11).
É na vivência comunitária de nossa fé que encontramos o amor de Cristo. “Caritas Christi urget nos – o amor de Cristo nos impele” (2 Cor 5, 14). O Papa afirma que “é o amor de Cristo que enche os nossos corações e nos impele a evangelizar. Hoje, como outrora, Ele envia-nos pelas estradas do mundo para proclamar o seu Evangelho a todos os povos da Terra (cf. Mt 28, 19)” (Porta Fidei, nº 7).
O amor de Deus cria! A palavra criação possui a mesma raiz grega da palavra poesia(poietés). Assim, Deus é o verdadeiro poeta e nós somos um poema de Deus. Por isso, é impossível não ficar admirando, contemplando o sol que nasce no horizonte, ou a lua cheia que cresce por trás dos montes. A natureza são versos divinos que nos remetem a Deus. Aqui, em nossa Cidade Maravilhosa, temos o momento e local para aplaudir o pôr do sol. No entanto, afirmo que não há maior milagre e poesia mais bela do que o olhar e o sorriso de um cristão que vive no mundo com coerência, simplicidade e entusiasmo a sua fé.
O católico tocado pela fé é uma das provas e evidências mais fortes da existência de Deus. Quando conheço um cristão coerente, vejo um milagre da criação. Vejo Deus na Terra e percebo que não há trevas que possam invadir um mundo dominado pela luz da fé, pelo sal do testemunho e pelo bálsamo da caridade. Em cada um de nós, de certo modo, se realizam de maneira plena as palavras de Cristo: “Eu estarei convosco todos os dias, até o fim dos tempos (Mt 28,20).
Peçamos a Jesus a graça de viver nossa fé com toda nossa alma, com todo nosso coração e com todo nosso entendimento. Só assim seremos o que temos de ser e transformaremos o mundo. Só em Cristo, por Cristo e com Cristo conseguiremos transmitir os tesouros de nossa fé e incidir positiva e efetivamente na sociedade. Não tenhamos medo de falar daquilo que preenche nosso coração; não tenhamos medo de falar d’Aquele que dá um sentido último às nossas vidas. Subamos nos telhados e nos preparemos para anunciar com amor que o amor existe, se fez carne e habita em nós e está entre nós.
Preparemo-nos, através da oração, da adoração, da eucaristia, da reconciliação e da missão pessoal e comunitária para o Ano da Fé, que coincidirá, para o nosso júbilo, com a preparação e a realização da JMJ Rio 2013!
Dom Orani João Tempesta, O. Cist.
Arcebispo do Rio de Janeiro
Fonte : Rádio Vaticana
DOM PETRINI DIVULGA MENSAGEM PELA SEMANA NACIONAL DA VIDA
Com o tema “Vida, saúde e dignidade: direito e responsabilidade de todos”, a Igreja no Brasil realiza a Semana Nacional da Vida, entre os dias 1º e 7 de outubro, culminando com o Dia do Nascituro, no dia 8. Neste período, os Regionais da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e dioceses de todo país, desenvolvem atividades em torno do tema, focando sempre na defesa e promoção da vida.
O presidente da Comissão Episcopal Pastoral para Vida e a Família da CNBB, e bispo de Camaçari (BA), dom João Carlos Petrini, divulgou uma mensagem sobre a Semana Nacional da Vida, onde expressa o valor imensurável da vida humana. “[...] a vida humana é o dom mais precioso que temos entre as mãos, mais precioso do que todas as pérolas do mundo, do que todos os metais preciosos do planeta, do que todas as galáxias. Um dom de inestimável valor, feito de amor e ternura infinita, porque a vida humana é relação com o Mistério Infinito, Eterno e Criador que a quer e a ama.”
Leia a íntegra da mensagem de dom Petrini:
Semana Nacional da Vida – Outubro 2012
A semana da vida, proclamada pela CNBB, é uma oportunidade preciosa para recuperar a postura justa diante da vida humana. Diante do rosto suave de uma mulher grávida, ou diante do sorriso satisfeito de uma criança que mama no colo da mãe, ou diante de um homem idoso e enrugado, com os sinais nas mãos e no rosto de anos de trabalho e de sofrimentos, a postura plenamente humana é uma admiração cheia de maravilha e de surpresa.
É um grande mistério a vida humana! Mistério de beleza, de inquietação que busca respostas, de lutas e de esperanças. Que dramas se desenrolaram nos anos, frutos da liberdade, da faculdade de escolher e decidir, ora orientada para o bem, próprio e de outros, numa positividade capaz de construir, gerar, acolher, amar, doar-se até o sacrifício; ora orientada para ferir e destruir.
Como é grande o Mistério que está na origem da vida humana! O mesmo que está na origem das estrelas e das flores, dos sorrisos e dos ventos. Mistério de compaixão e de misericórdia, Mistério redentor, que acolhe e perdoa, que cura e salva a quem O reconhece e acolhe.
Por isso, a vida humana é o dom mais precioso que temos entre as mãos, mais precioso do que todas as pérolas do mundo, do que todos os metais preciosos do planeta, do que todas as galáxias . Um dom de inestimável valor, feito de amor e ternura infinita, porque a vida humana é relação com o Mistério Infinito, Eterno e Criador que a quer e a ama. Trata-se de um dom inegociável tanto no mercado quanto nos Parlamentos.
Diante desse dom, cabe abertura da inteligência para acolher e do coração para cuidar, da inteligência para fazer crescer e do coração para amar. Cabe deixar-se comover e provocar, mover a própria humanidade inteira em direção a esse dom, sendo chamado a dar um passo adiante na profundidade do Ser.
Cabe responder, podemos dizer como Maria: Sim, faça-se em mim segundo a tua vontade. Como Simão Pedro: Sim Senhor, tu sabes que eu te amo! Como Madre Teresa e Irmã Dulce dos pobres: sim Senhor, eis que venho para fazer a tua vontade: amar e servir a vida humana, acolher e cuidar da vida humana ferida, oferecendo a própria para que o abraço do Mistério alcance os que não são abraçados, os não-amados. Sim Senhor, podes contar comigo.
Que Semana esta em que reconhecemos a vida humana no seu esplendor e a acolhemos em sua verdade! “Eu vim para que todos tenham vida e a tenham em abundância”: é a explosão da beleza e da alegria, da felicidade e da paz, do significado. Tu Senhor estás aqui, contigo abraço essa vida humana para a qual estendeste teu abraço redentor.
+João Carlos Petrini
Bispo de Camaçari Presidente da CEPVF da CNBB
Outubro de ser o mês do Santo Rosário é também o mês das missões. Neste mês, celebramos a memória de Santa Teresinha do Menino Jesus, freira carmelita, que sem ter saído da clausura em seu convento, por sua obra História de Uma Alma, fez chegar a todos os povos a amor de Cristo Jesus, por Ela e a forma como devemos coresponder a este amor, pelo caminho do abandono confiante a Deus.
Sejamos missionários. Anunciemos Jesus com palavras e obras. E Jesus inteiro. O que falou sobre si mesmo e o que ele fez. Muitos ensinam que não é preciso anunciar Jesus, Filho de Deus, Salvador. Que só basta amar, fazer o bem, imitar Jesus em sua práxis. Mas Jesus também anunciou a si mesmo como o único Caminho, a única verdade e a única vida. É preciso proclamar Jesus com nosso Senhor e nosso Deus e mostrar nosso amor a Ele amando a todos. Neste amor, desejar e se esforçar que todos conheçam a doutrina da vida e salvem-se do pecado.
BEM-AVENTURADO PE ALBERIONE
MISSIONÁRIO DOS TEMPOS MODERNOS
Pe. Alberione foi um grande missionário. Fiel a doutrina de sempre e ao papa, viu nos meios modernos de comunicação, a oportunidade fazer chegar ao mundo a pessoa e a obra de Jesus. Novo método, novos meios, mas a mesma e única doutrina; a única e mesma Verdade: Jesus, o mesmo ontem, hoje e sempre. Tenhamos a coragem de nos proclamar católicos em onde estivermos e expressar em palavras e obras, nosso amor a Jesus, nosso Deus e salvador.