GOSTARIA DE SABER QUANDO COMEÇARA CURSO PARA DIÁCONO PERMANENTE, POIS O ANO PASSADO PADRE ELIAS TINHA FEITO O CONVITE, SÓ QUE PATOS ESTAVA SEM BISPO, MAS A POUCO TINHA FALADO COMO BISPO DOM ERALDO E ELE ACHOU ÓTIMO, TEM ALGUMA DATA PARA COMEÇAR AS AULAS.TEM ALGUM PADRE AI DA PARÓQUIA QUE PODERIA ENTRAR EM CONTATO COMIGO. TEL.34230319 ESCRITORIO CONTÁBIL E 96070725. São Miguel rogai por nós
XXX Assembleia Regional Nordeste II e trinta Anos de Cursilhos na Diocese de Patos. Nossas orações pelo Êxito do Encontro nos dias 15 a 17 de março próximo.
Elevemos nossas preces pela Saúde do Padre Elias: Que São Camilo de Lellis o proteja em seus procedimentos cirúrgicos. Amém!
A Quaresma pela pequena via
2013-02-15 03:00:00
Viver a Quaresma pela pequena via significa estar repleto do desejo de fazer pequenos sacrifícios inflamados pelo amor do coração de Cristo no mundo.
Certo ano, quando ainda era um jovem clérigo anglicano, decidi tomar a Quaresma realmente a sério. No quintal da casa em que vivia na Inglaterra havia uma casinha para passar as tardes quentes de verão – um pequeno e agradável abrigo com janelas e porta no qual se pode tomar um chá ou ler nos dias de verão. Pois bem: decidi que dormiria naquela casinha nos dias frios de fevereiro e março. Também resolvi abster-me de carne. Completamente. Para completar o meu estilo eremita, deixei a barba crescer.
Logo a paróquia toda ficou sabendo das asperezas a que o seu jovem cura se submetia: a reação dos jovens foi a admiração, enquanto os mais velhos e mais sábios preocupavam-se com a possibilidade de eu estar apenas “querendo aparecer”.
Foi uma experiência alegre e austera. Graças a ela, aprendi muito sobre mim e sobre a vida ascética e a sua relação com a oração e a vida espiritual. Jamais desencorajaria alguém que quisesse viver a Quaresma dessa maneira. Mas aprendi de Santa Teresa de Lisieux que também há uma pequena via para atravessar a Quaresma.
Teresa possuía uma inclinação juvenil pelos feitos heroicos. Queria ser uma valente guerreira por Cristo. Há uma bonita foto dela vestida de armadura como Joana d’Arc. Na fotografia, estão as seguintes palavras escritas pela santa: “Vesti-me com o peitoral do Onipotente e Ele armou-me com a força dos seus braços. Daqui para frente, nenhum terror pode ferir-me, pois quem me poderá separar do amor dEle? Ao seu lado, avanço no campo de batalha, sem temer o fogo nem o aço; meus inimigos descobrirão que eu sou uma rainha e a noiva de um Rei”. Noutro lugar, Teresa diz: “Anseio por levar a cabo os feitos mais heroicos; sinto a coragem de um cruzado dentro de mim. Seria capaz de morrer num campo de batalha em defesa da Igreja!”
“Precisas ser um santo por inteiro ou não serás santo de verdade!”, era o seu grito de guerra. E no leito de morte, ela dirá: “Morrerei empunhando minhas armas!”
E, no entanto, essa alma nobre deu-se conta de não ter as condições e as circunstâncias necessárias para ser um Francisco Xavier ou um Inácio de Loyola. Estava enclausurada num convento com mulheres burguesas. Era uma garotinha e uma garotinha doente.
Teresa espantou-se ao descobrir o misterioso segredo da pequena via. Lendo o capítulo 13 da Epístola de São Paulo aos Coríntios, percebeu que o amor é o coração ardente da Igreja e que a sua vocação era amar.
No capítulo 11 do seu livro História de uma alma, relata a sua experiência: “A Caridade deu-me a chave da minha vocação. Compreendi que se a Igreja tem um corpo, composto de diversos membros, o mais necessário, o mais nobre de todos não lhe falta. Compreendi que a Igreja tem um coração e que esse coração arde de amor. Compreendi que só o Amor leva os membros da Igreja a agir, que se o Amor viesse a extinguir-se os apóstolos não anunciariam mais o Evangelho, os mártires negar-se-iam a derramar o sangue... Compreendi que o Amor abrangia todas as vocações, que o Amor era tudo, abrangia todos os tempos e todos os lugares... numa palavra, que ele é Eterno!...”
Ela deu-se conta de que todos os feitos heroicos feitos sem amor nada valem. E escreve: “Sabes suficientemente bem que Nosso Senhor não olha tanto para a grandeza das nossas ações nem para o seu grau de dificuldade, mas para o amor com que as fazemos”.
A consequência lógica disso é que as menores ações, quando feitas com a força do amor, se tornam grandes aos olhos de Deus. E essa doutorinha da Igreja nos ensina: “Nosso Senhor não precisa dos nossos grandes feitos nem dos nossos pensamentos profundos; nem de inteligência ou talentos. Ele dá valor à simplicidade”. A pequena via da Quaresma é repleta do desejo de fazer pequenos sacrifícios que estejam inflamados pelo Amor do Coração de Cristo no mundo.
Se decidirmos tomar a pequena via na Quaresma, a nossa oração será simplesmente compartilhar o dom do Amor divino descoberto por Teresa. Oferecido esse dom, os pequenos sacrifícios que fazemos tornam-se coisas pequenas mas preciosíssimas. São joias cintilantes de bondade que brilham ao refletir o fogo do Amor divino.
Teresinha disse que era isso que a movia nos tempos de dificuldade. Escreve a santa numa carta à sua irmã Céline: “Quando estou em aridez, isto é, incapaz de rezar e praticar a virtude, busco então pequeninas ocasiões de agradar a Jesus; por exemplo: um sorriso, uma palavra amável num momento em que desejasse calar ou mostrar-me aborrecida, etc. Se me faltam essas ocasiões, procuro ao menos repetir-lhe muitas vezes que O amo. Não é difícil e mantém vivo o fogo no meu coração. Mesmo quando essa fogueira de amor parecer extinta, atirarei nela alguns ramos secos, certa de que reacenderá”.
Alguns ficam preocupados com a ideia de que essa “pequena via” seria de fato uma “via fácil”. Noutras palavras: seria uma contemporização. A pequena via é simples, mas não é fácil. É simples porque está totalmente apoiada na graça de Deus e no seu dom de Amor divino às nossas vidas. Não é fácil porque para recebermos o dom da graça e da pureza precisamos purificar a nossa vida e abrir mão de tudo em favor dele.
O nome religioso assumido por Teresa na Ordem do Carmo era “Teresa do Menino Jesus e da Santa Face”; e assim como mudou de nome, mudou de natureza. Ela oferece-nos um caminho infantil para chegarmos a Deus – um caminho que contempla a face de Cristo, pela qual recebemos o dom do Amor.
É esse dom que transforma todas as nossas ações – preenchendo as nossas vidas com amor e tornando a nossa pequena via para a Quaresma uma preparação adequada para a o Triunfo pascal.
Mais uma vez, Quaresma!
Mais uma vez, oportunidade privilegiada de acolher graças especiais reservadas unicamente a este tempo!
Mais uma vez... a ameaça de chegar ao final dos 40 dias sem ter cumprido os propósitos feitos na 4ª feira de Cinzas: Reconciliação, oração, jejum, penitência, esmola, conversão!
Por que será que todos os anos, de uma forma ou de outra, acabamos por não viver a Quaresma como gostaríamos? Tenho um palpite: porque não nos dispomos de verdade a vivê-la como Deus gostaria. Porque confiamos mais em nós do que nele.
Veja bem: quando iniciamos a Quaresma enchendo-nos de nossos bons e louváveis propósitos, acabamos por desanimar, desistir, talvez até, no 40º dia, nem nos lembrar direito do que nos dispusemos a fazer. Porque aqui - nessa situação infelizmente tão corriqueira em nossa vida espiritual – aqui, a força é nossa, o propósito é nosso, os planos são ... nossos! Resultado: desastre total. Continuamos os mesmos! Nada de ressurreição!
Que tal fazer diferente, este ano? Que tal examinar os últimos meses – ou anos! – de nossa vida e perceber em Deus o que Ele está tentando mudar em nós? Isso dá para saber não somente através do nosso caderno de oração (uma imensa ajuda!), mas especialmente pelo que Deus tentou fazer em nossa vida. Veja bem: vida exterior, mas também interior!
Podemos perguntar a Jesus, sabendo que Ele sempre nos responde: “Senhor, me faz perceber onde Tua graça está agindo – ou tentando agir – nos últimos tempos. Tens tentado me tirar do orgulho? Da vaidade? Do fechamento em mim mesmo? Do ressentimento com alguém? Da pouca oração? Da confiança demasiada em mim mesmo? Dos excessos? Da ridícula mania de achar que posso salvar a mim mesmo?”
A ação do Senhor, não nos esqueçamos, chama-se graça. É ela que muda nossa vida. É a ação do poder de amor do nosso Deus. É com ela que Ele bate à porta e pede, humilde: “Deixa-me entrar. Quero cear contigo!” Cabe a nós, como sabemos, o gesto simples, quase sem esforço, de girar a chave, baixar o trinco e abrir a porta.
Em nosso orgulho, porém, rejeitamos gestos simples. Achamos que abrir a porta para o Senhor que bate supõe que lhe tenhamos preparado aquela super ceia com os mais finos e caros manjares a exibir nossa grandeza. Pobres de nós! Nunca lhe abriremos a porta se estivermos à espera dos tais finos manjares. Só Ele no-los pode dar! Nunca encontraremos o Senhor se quisermos, primeiramente, “estar em condições”. É Ele e somente Ele quem, com sua graça, no-las dá!
Nossa auto-suficiência, aliada à soberba, pode até insinuar veladamente que essa história de graça, de porta, de batida, de ceia não passa de simbologia para nossa busca de conversão, de mudança, de “procurar ser melhor” e por aí vai. Que mania a gente tem de complicar as coisas, meu Deus!
Veja bem: nem você nem ninguém tem a mais ínfima capacidade de mudar sem a graça de Deus. Compreenda que é a graça de Deus que o transforma, não você mesmo! Tudo, mas tudo mesmo, que você algum dia realizou, mudou, cresceu, conseguiu de bom vem não de você, mas da graça!
Ihhhhhh! O que tem de gente que fica indignado ao ouvir isso! Claro, claro, sei que a graça supõe a natureza, que Deus não impõe sua vontade porque respeita sua liberdade, que Ele espera sua colaboração com a graça. Entretanto, me diga se não é verdade que ao ler que tudo, mas tudo mesmo, vem da graça de Deus, pode ter surgido lá no fundo do seu ser uma inquietaçãozinha? Um mal estar meio disfarçado, candidato a ser varrido para baixo do tapete do “não pensar”?
Mais uma vez, na Quaresma, o Senhor bate à sua porta. Esta porta cheia dos pregos pontiagudos e enferrujados do orgulho que rejeitam a submissão à graça. Porta lacrada pela auto-suficiência em todas as suas mínimas brechas. Travada com as barras de ferro da mentalidade da auto-salvação, aquela que tolamente acha que a gente se salva se fizer um monte de coisas boas a partir de nós mesmos.
Acontece que Jesus está acostumado a pregos, negações, barreiras e, insistente, compelido pelo amor, continua a bater. Uma criança, ao ouvir as batidas, irá correr até a porta, pôr-se na ponta dos pezinhos e puxar o trinco, sorrindo, acolhedora. Livre. Sem complicações. Movida pela graça, aberta à graça, sedenta da graça.
Para que essa Quaresma não seja mais um fiasco dos seus bons propósitos, comece desistindo de sua “força de vontade” e abrindo-se à graça. Comece, de preferência antes da Quaresma, seguindo o conselho de Santo Agostinho: \"A confissão das más ações é o passo inicial.\" Depois do sacramento da Reconciliação, como resultado daquela revisão das graças de Deus não correspondidas do 6º parágrafo, tendo reconquistado, por pura graça, o mesmo estado em que você saiu no seu Batismo, corra para a porta e abra, livre, a sorrir, confiante, como uma criança.
Prepare-se para uma avalanche de graça. Em sua pródiga sabedoria, Deus reserva graças especiais para cada tempo litúrgico. Prepare-se, portanto, para uma grande avalanche. Como diz Santa Tereza, Deus se ofende quando lhe pedimos pouco. Ofende-se, portanto, quando esperamos pouco Dele. Ofende-se mais ainda quando não recebemos, não acolhemos, a fartura de graça que nos traz ao bater na porta.
Mais uma vez, Quaresma! Mais uma vez, o Senhor bate à porta! Abra, na ponta de seus pezinhos de criança e prepare-se para colher o fruto incomparável da Ressurreição.
Oração
“Jesus, dá-me a graça de viver esta Quaresma como Tu queres. Mostra-me o que Tu queres mudar em mim. Eis aqui minha primeira colaboração com Tua graça. Quero o que Tu queres. Abro a porta. Entra. Não tenho lá uma ceia muito fina, mas não quero fingir ser o que não sou. Sei que és Tu quem prepara a ceia, não eu. Dá-me a graça de comer e beber dos tesouros da Salvação conquistada por Ti na Paixão e Cruz. Eu a acolho. Acolho também a incomparável graça da Ressurreição que se segue à cruz. Tira o comando de minhas mãos. Guia-me com Tua graça. Amém
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O Tempo da Quaresma
O Tempo da Quaresma nos convida à reflexão sobre a nossa condição humana e ao que Deus em seu infinito amor fez por cada um de nós. São Paulo é bem claro ao afirmar, que sem mérito algum de nossa parte, Deus retirou do reino do Pecado e nos levou para o Reino de seu Filho, no qual temos a libertação do Pecado e a Redenção. Se não cremos na realidade do Pecado não é possível crer na Redenção. Jesus não nos prometeu a libertação da situação de penúria da natureza humana, da miséria, da tirania, das doenças. Ele nos garantiu a libertação do Pecado. Pecado como uma realidade que nos tornou afastados de Deus e impossibilitados de nos salvarmos por nós mesmos, eternamente condenadas à separação da comunhão com Deus. Sem nenhuma forma de nos libertar por nossas próprias forças. Nisto consistiu a Redenção por Cristo Jesus. Nos libertar da separação de Deus ocasionada pelo Pecado.
A modernidade abomina o pecado. Entende este como proibição de tudo o que traz prazer e proíbe as boas cosias da vida. Afinal tudo o que é prazeroso é considerado pecado. Sexo sem compromisso, por mero prazer é pecado; Ganância por poder e riquezas, por bem estar material é pecado. E a lista é imensa. Mas o pecado não é em principio, uma lista de proibições. É um realidade muito maior e mais terrível que a desobediência a um código de leis. É a escolha livre e consciente de um bem que na verdade não é um bem. É se desviar do fim para o qual foi criado. Da destinação querida por Deus para a criatura humana. Por isto Jesus reconhece que um homem poderá ate ganhar o mundo inteiro, pelo poder e pelas riquezas e mesmo assim arruinar a si mesmo. Não chegar ao objetivo ultimo e o unico verdadeiro. Compartilhar da glória de Deus. Assim comp a planta sem a luz do Sol e sem a agua não poderá sobrevier por muito tempo, sem Deus o homem estará destinado a secar e destruir-se. A própria etimologia da palavra pecado não indica desobediência a leis, mas tropeço, erro do alvo. O homem tropeça naquilo que ele memso busca como um bem melhor e tropeçado cai. Caindo não poderá se erguer por sua próprias forças. A não ser que reconheça a queda e grite pro socorro, ficará para sempre prostrado. Só a misericórdia de deus o levanta de novo. E este o convite que Deus faz a nós pecadores nesta quaresma \"Erguei-vos, o Senhor vos chama.\"
A Igreja no Brasil também faz o convite de refletirmos sobre um tema especial. Neste ano a Campanha da fraternidade nos apresenta realidade da juventude no Brasil. Os jovens, de forma geral. são arredio a palavra pecado. Entendem com restrição de melhores coisas da vida. Talvez a sentido real do pecado, muito mais terrível, ainda não tenha sido percebida por estes. Assim com um viciado em droga é pioneiro de seu vicio, quem vive o pecado é prisioneiro deste vicio. E assim como um atleta em vista do fim a que se propõe aceita um serie de renuncias e treinamento para conquistar um medalha, o cristão roque acredita na Vida Eterna e melhor, porque crer que conviver com Deus a suprema felicidade, renuncia ao pecado em vista do tesouro maior, da pérola escondida, a que Jesus comparou o Reino dos Céus.
Vivamos esta quaresma cientes da natureza do pecado. Porem muito mais firmes e ciente da infinita misericórdia de Deus e da grande vocação a que ele nos chamou, perante a qual os breves prazeres do mundo, nada mais são do lixo.
Postado por Gabrielinos às 05:54 13/02/2013
Aviso à todos paroquianos de Santo Antonio,a missa na comunidade de Nossa de Fátima-Campo Comprido, será todos os domingos pela manhã as 10:00 a partir do dia 24.02.2012.
Pascom de Campo Comprido
PROFECIA DE SÃO MALAQUIAS - Depois de João Paulo II apenas mais dois papas o seguirão
\"Durante a última perseguição à Santa Igreja Romana, Pedro rege sobre os romanos. Ele conduzirá seu rebanho para uma época de grandes confusões. Depois disso, a cidade das sete colinas será destruída e o mais terrível julgamento se abaterá sobre o povo. Fim\".
Este é o final de uma profecia que apareceu em 1595 e que, já naquela época, devia ter uns 450 anos. Acreditava-se que ela provinha diretamente do sagrado bispo Malaquias de Armagh, morto em novembro de 1148. Séculos depois é que suas profecias apareceram, tendo sido publicadas pela primeira vez pelo monge belga Arnold Wion, na sua obra Lebensbaum (Árvore da Vida).
As profecias de São Malaquias são, na verdade, frases em latim, curtas e secas, fazendo referência a 111 papas, começando por Celestino II (1143-1144) indo até o (suposto) último papa -- Pedro, o romano. Suas profecias formam uma lista de 111 linhas, contendo dois ou três conceitos escritos em latim e que são lidos ou interpretados como máximas heráldicas. Muita gente acredita que se trata de falsificação, feita por pessoas que queriam influenciar a escolha dos papas. Falsificação ou não, há sempre muita coincidência, todas elas se confirmando ao longo do tempo.
A primeira máxima diz Ex castro Tiberis (Que veio do Castelo do Tibre). De fato, o primeiro papa da lista, Celestino II, nasceu em Titerna, um forte construído sobre o rio Tibre. O papa Adriano IV, (1154) foi designado como De rure albo (Do país albion ou de um país branco). Adriano foi conhecido como o \"papa branco\", por ter vindo da Inglaterra, tendo ainda servido de representante papal nos países nórdicos. Pio III foi papa por 26 dias, em 1503, e era esperado com o anunciado de De parvo homine (um homem pequeno). Coincidência ou não, o sobrenome de Pio III era Piccolomini (homem pequeno, em italiano).
Para o século XX, segundo o papa Benedito XV, era esperada a designação religio depopulata (religião despovoada). O papa Benedito assumiu o trono em 1914, no começo da I Guerra, que dizimou alguns milhões de fiéis em toda a Europa. O papa número 105 da lista está como Fides intrepida (fé intrépida), um lema que se aplicou ao papa Pio XI (1922-1939) - chamado de o papa das missões.
Seu sucessor, na lista de São Malaquias, era apontado como Pastor angelicus. Pio XII, pelo seu trabalho e pelas suas características, confirma essa designação. Igualmente João XXIII confirmou a designação de São Malaquias, com seu Pastor et nauta (pastor e navegador). João XXIII nasceu, de família de pastores, em Veneza. Como pastor do rebanho católico se saiu muito bem, tendo sido admirado inclusive por não-católicos. Paulo VI foi a Flos florum (flor das flores). Por coincidência, seu brasão ostentava uma flor de lis.
Depois de João Paulo II apenas mais dois papas o seguirão. João Paulo I foi o De medietate lune (a meia-lua). A coincidência encontrada foi o seu nome anterior: Albino Luciani (luz branca, em italiano). Outros preferem ver o curto tempo que ficou no trono: 34 dias. O atual papa, João Paulo II, na lista de São Malaquias, é o De labore solis (do trabalho do sol). Karol Wojtyla é de Cracóvia, lugar onde Copérnico estudou e confirmou que era a Terra que girava em torno do Sol. Além do mais, há uma coincidência no ano de nascimento de Wojtyla: houve um eclipse do sol. Há uma terceira coincidência: no ano em que João Paulo II assumiu o trono, o sol estava entrando num período de solionensius (1978).
Após João Paulo II virão, de acordo com a lista de São Malaquias, o Gloria olivae (glória da oliveira) e o Petrus romanus (Pedro, o romano). Há uma outra profecia, datada do século VI, feita por um monge beneditino, que diz que a Ordem dos Beneditinos conduzirá o povo católico no final dos tempos. Os beneditinos, por coincidência, são conhecidos como os \"olivetanos\".
Finalmente, Petrus romanus. Esse papa não será enterrado no Vaticano. Assistirá ao fim do catolicismo e verá a \"cidade das sete colinas\" (Roma) ser destruída. Evidente que a Igreja Católica não aceita essa profecia, como, aliás, não aceitou as verdadeiras palavras contidas no Terceiro Segredo de Fátima.
Em 1909, quando o papa Pio X dava uma audiência, sentiu-se subitamente mal. Quando voltou a si, comentou: \"O que vejo é terrível. Serei eu? Será meu sucessor? O certo é que o papa sairá de Roma e, ao deixar o Vaticano, terá de caminhar sobre os cadáveres de seus sacerdotes\".
VAMOS ORAR E PEDIR A DEUS QUE ILUMINE O NOVO PAPA, QUE SERÁ ESCOLHIDO PELO CONCLAVE NO VATICANO, VAMOS PEDIR A DEUS QUE ELE SEJA CONSERVADOR, DAR MESMA LINHAGEM DE JOAO PAULO II E BENTO VI. SEGUNDO AS PROFECIAS DE SÃO MALAQUIAS PAPA BENTO XVI SERIA O PENÚLTIMO PAPA ESCOLHIDO POR DEUS, VAMOS AGUARDAR O ÚLTIMO PAPA E ASSIM DE CONFIRMAR OS FIM DOS TEMPOS.