olá amigos inquietos !
é bom ajudar a chicão filho de Zesão a pensar antes de de jugar, atacar , e ferir as seus irmão.
chicão preste átenção.
nolde o seu dia!
hoje lavantei cedo pra pensar...
no que eu tenho que fazer...
ante que o relógio marque neia-noite...
posso escolher que dia vou ter hoje...
um dia entediante...
ou um dia feliz...
posso reclamar da nossa refeição de sempre...
ou ser grato, por ter o que comer...
posso reclamar do preço alto da gasolina ...
ou agradecer por ter um meio de transporte...
posso reclamar que esta chovendo...
ou ficar feliz, pois ela leva a poluição...
posso reclamar por não ter tanto dinheiro...
ou me sentir encorajado para administrar minhas finanças...
posso reclamar por trabalhor tanto...
ou ser grato por ter um emprego...
posso estar me sentido cansado da vida...
ou então dar graças a DEUS por estar vivo...
posso reclamar por não ter ganhado tudo que eu queria dos meus pais...
ou agradecer por eles terem me dado a vida ...
posso me queixar por esta sozinho nessa vida...
ou me motivar para ir em busca de um novo amor...
posso lamentar decepcções com amigos...
ou me entusiasmar com a possibilidade de novas amizades..
eu sou o escutor que pode molda-lo, tudo depende só de mim...
eu posso escolher que dia vou ter hoje....
então molde seu hoje...
hoje!!!
Um abraço, chicão do seu irmão \"O Leitor.\"
Já fui chamado de tudo nesta vida. De alienado, arrogante, presunçoso, até de covarde. Também me acusam de ser um sonhador atávico, atado às próprias fantasias. Ó infinita incompreensão. Mas que seja. Não me incomoda ser esse titã acorrentado – o grande Prometeu. Sua captura do fogo representa a audácia humana pela busca de conhecimento e o desejo de compartilhá-lo com as demais pessoas. O fim de Prometeu foi trágico. Foi condenado pelo grande Zeus a viver acorrentado, no cume de um monte, por trezentos anos. Vá lá, que seja então, me atem às correntes, pois, sinceramente, me custa imaginar a vida sem essa capacidade de sonhar, sem essa estranha mania de resistir ao opaco, ao fosco, ao imanente, ao lodo impregnado nas mentes. “Atravessar” o oco das coisas é um talento, mas pode ser também uma maldição. E Chicão Filho de Zesão me fez lembrar disso. Segundo ele, os inquietos só ficam no \"falatório e de concreto nada”. Meu caro Chicão, no meu bornal carrego a lexicologia adocicada dos sonhadores, dos poetas bêbados, mas lembre-se, a cachaça é a metafísica do pobre, como afirma Arnaldo Jabor. E minha cachaça é a vida, não essa vida que nossos olhos se acostumaram a enxergar, mas a vida escondida por detrás da vida. A vida de verdade. Continuarei sendo esse louco que você tanto critica, sabendo que há outros iguais a mim nessa psicótica procura pelo indescritível e talvez inalcançável sentido humano da vida, que segundo penso deve ter gosto de manga. Dirão que Deus é o sentido único e derradeiro de todas as coisas? Que seja, ora. Que me custa conjeturar que Deus tem gosto de manga? Que me custa ter fé, a despeito do que pegam os catecismos? Que seja: Deus! Seria bobagem negá-lo. Nesse sentido, dou fé às palavras de Anton Pavlovitch Tchékhov, escritor e dramaturgo russo, quando afirma: “Entre \'Deus existe\' e \'Deus não existe\' estende-se um campo muito vasto, que um autêntico sábio atravessa com grande esforço.\" Então que Deus me ouça soluçar à noite e me estenda a mão em socorro, quando eu precisar. Mas saiba, Chicão, que Deus é, também, em si, um sonho. E sonhar não custa caro, nem paga imposto alfandegário.
Dispeço-me de vocês, caros internautas, com um pequeno poema de 8 estrofes, escrito pelo poeta romântico alemão Goethe, em 1774, falando sobre a lenda de Prometeu, intitulado de Prometheus:
\"Encobre o teu Céu ó Zeus
com nebuloso véu e,
semelhante ao jovem que gosta
de recolher cardos
retira-te para os altos do carvalho ereto
Mas deixa que eu desfrute a Terra,
que é minha, tanto quanto esta cabana
que habito e que não é obra tua
e também minha lareira que,
quando arde, sua labareda me doura.
Tu me invejas!
(...)
Eu honrar a ti? Por quê?
Livraste a carga do abatido?
Enxugaste por acaso a lágrima do triste?
(...)
Por acaso imaginaste, num delírio,
que eu iria odiar a vida e retirar-me para o ermo
por alguns dos meus sonhos se haverem
frustrado?
Pois não: aqui me tens
e homens farei segundo minha própria imagem:
homens que logo serão meus iguais
que irão padecer e chorar, gozar e sofrer
e, mesmo que forem parias,
não se renderão a ti como eu fiz\"
Na calçada de cimento grosso, de quase um metro de altura (os mais velhos diziam que a altura servia para evitar que os bichos entrassem em casa), a meninada se reunia para ouvir as estórias contadas pelos adultos do local. Eram instantes de atenção e de olhares fixos, quase imóveis, como se mergulhados em um universo paralelo, navegando ao som matuto das palavras dos contadores de causos. Dona Beata, benzedeira de prestígio, comandava a prosa. Era sempre assim. Ela e mais meia dúzia de vizinhos animados se revezavam nas troças. A noite avançava sobre o tempo, devorando os minutos com voracidade. Tempo e escuridão, num interlúdio singular, se rendiam à sabedoria prosaica dos matutos. “Pedro, conta pra gente o causo de quando você peitou a assombração de Mané Filho na porteira da casa de dona Xandu”. E sem que nos déssemos conta, de repente, tudo acabava. Era fim. A procissão de vozes rasgava a mata baixinha no retorno para casa, sumindo, sumindo, sumindo... Desolado, eu ficava imaginando como seria bom recomeçar no dia seguinte os causos interrompidos da noite anterior. E eu, menino nascido na rua, de férias no sítio, sonhava em um dia ter minha própria fazenda, para reunir de novo - ainda que somente por uns breves segundos - aquela gente maravilhosa no terreiro de casa para celebrar a doçura e a inocência que há no ser humano.
É triste perceber que um espaço que poderia ser usado para discursões construtivas, esteja sendo alvo para intrigas e baboseiras. Este espaço é usado pelos \"inquietos\", como forma de levar questões que são poucos discutidas por todos nós, e nos dá também a oportunidade de colocar nossas opiniões e questionamentos, portanto não vamos fazer deste espaço, que se tornou tão importante, uma espaço para agressões pessoais, é um direito de todos que ascessam este mural se identificar ou não, e o fato de se usar nomes fictícios não altera em nada o conteúdo das discursões e dos textos. Portanto, a participação no mural é aberto à todos que queiram de forma educada interagir com as opiniões dos outros participante.
Quero deixar claro, que não sou um dos inquietos, mas admiro a dedicação com que eles nos repassam as informações. PAZ!
Querido Adailton,
Chicão não faz parte dos inquietos. A personalidade do nosso grupo de reflexão não permite que sejamos instrumentos de agressões ou provocações desrespeitosas em relação a ninguém. Se você está se sentindo ofendido ou desrespeitado por alguém nesse espaço pode apostar que não é por um dos inquietos.
Melhoranças!
Alexandre José: Obrigado por disponibilizar tão esclarecedor texto sobre o Golpe Militar em Honduras nesse site.
Meu amigo. Estamos vivendo momentos ruins em nosso mundo e poucos enxergam isso. Nós sofremos mais ainda devido a nossa capacidade de enxergar mais longe, de sermos mais sensíveis, mais humanos (esse caso de sermos humanos é um problema. Como pode o ser humano ser mais humano?).
Abraço forte á todos os inquietos e freqüentadores desse espaço nobre e de paz!
Cinézio, não conheço pessoalmente os inquietos, também não sei quem são e o que querem da vida. Mas se você diz que são pessoas boas é por que conhece o que cada um faz no cotidiano. Não sei quem é o tal de Chicão, mas dá pra perceber que é um caro arrogante. Eu admito que não faço muito pra combater as injustiças, mas não falo mal de quem faz alguma coisa, nem fico destilando fel feito cobra se babando de raiva. Esse Chicão reclamada de tudo. Já que você conhece os inquietos, poderia mandar um recado por Chicão. Diz pra ele trazer os recibos das boas obras dele...
Amigo de Deus,
Essa discussão entre Adailton Medeiros e Chicão Filho de Zesão está ficando enfadonha. Já é hora de mudar de assunto e voltarmos às grandes discussões que movimentaram esse site em tempos passados. E sabe de uma coisa? Chega de dar satisfação. Pôr a culpa nos inquietos é uma forma de diminui o impacto dessas conversas tão cheias de vida, sonho e provocação que marcam a passagem dos inqueitos pelo site. Gostei da colocação de Sinézio e espero ansioso a volta dos inquietos a esse espaço do mural.
Em primeiro lugar quero dar as boas vindas ao nosso irmão Adailton Medeiros. Como você falou em seu comentário, esse é um espaço aberto para todos os que queiram manifestar a sua opinião sobre os vários assuntos e questões que dizem respeirto a nós homens e mulheres, cidadãos e cidadãs.
Em segundo lugar, gostaria muito de saber que sentido tem a acusação de arrogantes dirigida aos inquietos? Em que sentido os inquietos têm sido arrogantes? Respeitamos, acolhemos e valorizamos todas as manifestações e intervenções que são feitas nesse mural e comentam as nossas posições e/ou reflexões. Somos um grupo que se encontra, que vive uma amizade bastante sadia, que crer e que está engajado nas causas pastorais e sociais... pobres mortais como todos. Por que a acusação de arrogantes? Porque usamos nomes fictícios? Os usamos exatamente para que as nossas discussões não sejam confundidas com questões pessoais. Esse é um mecanismo ainda muito eficiente nas fileiras reflexivas do mundo virtual. Não nos escondemos por trás desses nomes, não construimos fantasticamente as nossas reflexões, falamos do que carregamos no coração e o que dizemos aqui dizemos onde estamos, ao vivo e em cores.
Melhorança!
Meu caro Chicão, não sabia que você tinha disposição para se ressentir com facilidade. Desculpe. Fui sincero, apenas isso. Quanto aos inquietos, é melhor você resolver essa pendenga com eles. Moro aqui, pertinho da Igreja, trabalho na Energisa e não me escondo atrás de nomes fantasiosos. Ao contrário de você. Ao contrário dos tais inquietos. Esse é um espaço livre, e apenas manifestei minha opinião sobre sua postura, que considero tal arrogante quanto a dos tais inquietos. Você talvez seja pior, porque ataca as pessoas indistintamente, e se exclui, como um fariseu de m... Tô de olho em você.